Para Conhecê-lo

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Transmitindo a luz, 29 de Julho

Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos Céus. Mateus 5:16. PC 212.2

Os que têm conhecimento experimental da verdade, estão sob obrigação, para com Deus, de comunicar a outros a preciosa luz. ... Alguns se hão de convencer, e tomarão a sério as palavras que lhes são dirigidas com amor e ternura. Reconhecerão que a verdade é justamente o que precisam, para se libertar da escravidão do pecado e dos laços dos princípios mundanos. Abrem-se perante eles linhas de pensamento e campos de ação que nunca haviam compreendido. Em Jesus, o Redentor, discernem infinita sabedoria, infinita justiça, misericórdia infinita — profundeza, altura, comprimento e largura do amor que excede o entendimento. Contemplando a perfeição do caráter de Cristo, contemplando Sua missão, Seu amor, Sua graça, Sua verdade, ficam encantados; satisfaz-se-lhes a grande necessidade do coração, e dizem com o Salmista: “Satisfarei da Tua semelhança quando acordar.” Salmos 17:15. Vêem que é Jesus Cristo o divino objetivo da fé e amor; para eles o amor do mundo, o culto de tesouros terrestres chegaram ao fim. PC 212.3

Essa pessoa apropria-se da Palavra de Deus. Vê que os milagres de Cristo, Sua renúncia, Seu sacrifício, Sua morte na cruz, foram por sua causa. A linguagem de seu coração será: “Ele morreu por mim. Triunfou na morte para que eu não perecesse, mas sim cresse nEle como meu Salvador pessoal, e tivesse aquela vida que se mede pela vida de Deus. Nas riquezas de Sua graça, tenho em minha posse tesouros que duram como a eternidade.” PC 213.1

O mundo não mais é sua preocupação e seu deus. Tem fome de um conhecimento da Palavra que para ele contém tesouros dignos de constante busca, e os quais constantemente satisfazem — mina inesgotável de coisas preciosas que devem ser buscadas com fé, assimiladas e comunicadas a outros. É que descobriu a Fonte de águas vivas, os mananciais da salvação, dos quais pode abeberar-se constantemente, sem que haja diminuição do suprimento. — Carta 47, 1894. PC 213.2