Nossa Alta Vocação

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A dádiva que Deus aceita, 10 de Julho

Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também. Lucas 6:38. AV 193.1

Não nos queixemos por ser com freqüência solicitados a dar para a edificação da causa. Que torna necessárias essas repetidas solicitações? Não é o rápido desenvolvimento dos empreendimentos missionários? Havemos nós de, recusando-nos a dar, retardar o progresso desses empreendimentos? ... AV 193.2

Todos quantos possuem o espírito de Cristo terão um coração brando, compassivo, e mão aberta e generosa. ... Foi-nos confiada a obra da proclamação da última mensagem de misericórdia a ser dada a nosso mundo — a mensagem que há de preparar um povo para subsistir no dia de Deus. Avaliamos nós a nossa responsabilidade? Estamos desempenhando a nossa parte na proclamação da mensagem? O tempo atual está carregado de interesses eternos. Cumpre-nos desfraldar a bandeira da verdade perante um mundo a perecer em erro. — The Review and Herald, 18 de Abril de 1912. AV 193.3

Quanto mais levarmos à casa do tesouro do Senhor, tanto mais teremos para levar; pois Ele nos abrirá caminhos, acrescentando-nos os rendimentos. Tenho verificado isso em minha vida. Ao multiplicar Deus Suas dádivas a nós, não devemos tornar-nos egoístas, e reter-Lhe dízimos e ofertas. Cada um de nós tem sua parte a desempenhar na obra da salvação. — The Review and Herald, 26 de Março de 1889. AV 193.4

Dádivas e ofertas não nos comprarão a salvação, a nenhum de nós. A religião da Bíblia é aquele desenvolvimento de nossa natureza moral em que a alma entretém conversa com Deus, ama o que Ele ama e aborrece o que Ele aborrece. Deus não aceita vossas ofertas se vos retendes a vós mesmos. Ele pede não somente aquilo que Lhe pertence nos meios que vos confiou, mas Sua propriedade em vosso corpo, alma e espírito, comprados com o infinito custo do sangue do Filho de Deus. — The Review and Herald, 31 de Outubro de 1878. AV 193.5

É o coração humilde, reconhecido e reverente, que torna a oferta como um cheiro suave, aceitável a Deus. — Manuscrito 67, 1907. AV 193.6