Nossa Alta Vocação

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A misericordiosa mão de Deus, 11 de Julho

Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia. Mateus 5:7. AV 194.1

Sede misericordiosos, assim como é misericordioso o vosso Pai celeste. Pensai no grande dom que Deus vos deu. ... Deus vos deu uma prova de amor que excede a toda avaliação. Não temos meios de medi-la, nem padrão com que a possamos comparar. Deus vos convida a deixar que vossa gratidão flua em dádivas e ofertas. Pede-vos que sejais Sua mão misericordiosa e ajudadora. Podeis recusar o pedido dAquele que tanto fez por vós? AV 194.2

Cristo chorava à vista do infortúnio. Permiti que vos penetre no coração a Sua brandura. Exercei a abnegação para que tenhais com que aliviar os sofrimentos dos filhos de Deus. — The Review and Herald, 18 de Abril de 1912. AV 194.3

Deus viu que era essencial para nós estarmos rodeados de pobres, que em seu desamparo e necessidade, constituíssem um apelo a nosso serviço. Eles nos seriam de auxílio no aperfeiçoamento do caráter cristão; pois provendo-lhes alimento à mesa e vestuário ao corpo, cultivaríamos os atributos do caráter de Cristo. Caso não tivéssemos os pobres entre nós, perderíamos muito, pois a fim de aperfeiçoar o caráter cristão, precisamos negar-nos a nós mesmos. — The Review and Herald, 15 de Outubro de 1895. AV 194.4

O próprio Cristo, o Senhor da glória, foi neste mundo um Homem de dores e experimentado nos trabalhos. Sabia o que significavam a escassez e as privações. Como criança, sujeito à pobreza, exercitava os princípios da abnegação. Ele... veio para ajudar a humanidade caída, necessitada. E espera que Seus seguidores, a quem confiou recursos, limitem suas supostas faltas, e sejam liberais no aliviar as necessidades dos outros. — Manuscrito 101, 1901. AV 194.5

Ao gastardes vosso dinheiro, pensai no que faria Jesus caso estivesse em vosso lugar. Ele convida Seus seguidores a Lhe seguirem as pegadas da abnegação e do sacrifício. O caráter do cristão deve ser uma reprodução do caráter de Cristo. O mesmo amor, a mesma graça, a mesma abnegada beneficência vistos em Sua vida, deve caracterizar a vida de Seus seguidores. — The Review and Herald, 18 de Abril de 1912. AV 194.6