Capítulo 54 — Atividades missionárias nacionais
Lições da igreja de Éfeso
A Testemunha Fiel Se dirige à igreja de Éfeso, dizendo: “Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. Lembra-te pois donde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres.” Apocalipse 2:4, 5.
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A princípio, a igreja de Éfeso era caracterizada por simplicidade e fervor iguais aos de uma criança. Manifestava-se amor sincero, vivo e ardente a Cristo. Os crentes rejubilavam-se no amor de Deus, porque Cristo estava continuamente presente em seu coração. Tinham nos lábios o louvor de Deus, e sua manifestação de reconhecimento estava em conformidade com o da família celestial.
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O mundo reconhecia que aqueles crentes haviam estado com Jesus. Os pecadores, arrependidos, perdoados, purificados e santificados eram postos em associação com Deus por meio de Seu Filho. Os crentes desejavam insistentemente receber toda Palavra de Deus e a ela obedecer. Cheios de amor ao Redentor, buscavam como seu mais elevado objetivo levar pecadores a Ele. Não pensavam em reter o precioso tesouro da graça de Cristo. Sentiam a importância de sua vocação e, sob o peso da mensagem de “paz na Terra e boa vontade para com os homens”, desejavam intensamente proclamar as boas-novas até nos mais remotos confins da Terra.
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Os membros da igreja estavam unidos em sentimento e ação. O amor de Cristo era a corrente áurea que os vinculava entre si. Prosseguiam conhecendo o Senhor em perfeição cada vez maior e revelavam em sua vida alegria conforto e paz. Visitavam os órfãos e as viúvas em suas tribulações e mantinham-se incontaminados do mundo. Consideravam que não fazer isso era o mesmo que contradizer sua profissão de fé e negar o Redentor.
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Em cada cidade, a obra era levada avante. Pessoas eram convertidas, as quais, por sua vez, sentiam o dever de transmitir a outras o inestimável tesouro. Não tinham sossego até que os raios de luz que lhes haviam iluminado a mente resplandecessem sobre outros. Multidões de incrédulos familiarizavam-se com a razão da esperança cristã. Faziam-se calorosos e inspirados apelos pessoais aos pecadores e errantes, aos desprezados e aos que, embora professassem conhecer a verdade, eram mais amantes dos prazeres do que de Deus.
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Depois de algum tempo, porém, o zelo dos crentes, seu amor a Deus e de uns para com os outros, começou a minguar. A frieza penetrou na igreja. Surgiram divergências, e os olhos de muitos deixaram de contemplar a Jesus, como Autor e Consumador da fé. As multidões que poderiam ter sido convencidas e convertidas pela prática fiel da verdade foram deixadas sem advertência. Foi então que a Fiel Testemunha dirigiu Sua mensagem à igreja de Éfeso. Seu desinteresse pela salvação dos semelhantes demonstrava que havia perdido o primeiro amor; porque ninguém pode amar a Deus de todo o coração, espírito e alma, e com todas as forças, sem amar as pessoas por quem Cristo morreu. Deus os convidou a arrependerem-se e tornarem às primeiras obras, para não lhes ser tirado do seu lugar o seu castiçal.
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Não estamos vendo repetida na igreja desta geração a experiência da igreja de Éfeso? Como está a igreja usando hoje o conhecimento da verdade recebida de Deus? Quando os seus membros viram pela primeira vez a indizível misericórdia divina para com a humanidade caída, não puderam se calar. Estavam cheios de ânimo e do desejo de cooperar com Deus em transmitir a outros as bênçãos que eles mesmos haviam recebido. Dando, também recebiam continuamente. Cresciam na graça e no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. Qual a condição de hoje?
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Irmãos e irmãs, os que presumem que já conhecem a verdade há muito tempo, pergunto individualmente: Está a sua prática em conformidade com a luz, os privilégios e oportunidades concedidos pelo Céu? Essa é uma pergunta importante. O Sol da Justiça nasceu para a igreja, e a sua obrigação é resplandecer. Cada pessoa tem o privilégio de progredir. Os que estão unidos a Cristo crescerão na graça e no conhecimento do Filho de Deus, até alcançar a estatura completa de homens e mulheres. Se todos quantos professam crer na verdade tivessem aproveitado bem as suas aptidões e oportunidades de aprender e praticar, teriam se tornado fortes em Cristo. Não importa a sua ocupação — lavradores, mecânicos, professores ou pastores — se tivessem se consagrado inteiramente a Deus, poderiam ter se tornado obreiros eficientes do Mestre celestial.
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Que fazem, porém, os membros da igreja, para que possam ser chamados “cooperadores de Deus”? 1 Coríntios 3:9. Onde vemos o “trabalho da sua alma”? Isaías 53:11. Onde vemos os membros da igreja absortos em assuntos religiosos, submissos à vontade de Deus? Onde vemos os cristãos sentindo sua responsabilidade de tornar a igreja próspera, bem animada e resplandecente? Onde estão os que não restringem nem medem o seu trabalho de amor para o Mestre? Nosso Redentor deve ver “o trabalho de Sua alma” e ficar satisfeito; que acontecerá com os que professam segui-Lo? Ficarão satisfeitos ao verem o fruto de suas atividades?
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Por que há tão pouca fé, tão pouco poder espiritual? Por que são tão poucos os que levam o jugo e a carga de Cristo? Por que é necessário apelar às pessoas para empreenderem sua obra em favor de Cristo? Por que são tão poucos os que podem revelar os mistérios da redenção? Por que a imputada justiça de Cristo não resplandece como luz para o mundo, por meio dos que professam segui-Lo?
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1959
T6
Testemunhos para a Igreja 6
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