Testemunhos para a Igreja 6

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Capítulo 26 — O plano de Deus para as instituições médicas

Toda instituição estabelecida pelos adventistas do sétimo dia, deve ser para o mundo o que foi José para o Egito, e o que Daniel e seus companheiros foram para Babilônia. Quando, na providência de Deus, esses escolhidos foram levados cativos, foi para levarem às nações pagãs as bênçãos que sobrevêm à humanidade mediante o conhecimento de Deus. Cumpria-lhes ser representantes de Jeová. Nunca deveriam transigir com os idólatras; cumpria-lhes considerar uma honra especial sua fé religiosa e seu nome como adoradores do Deus vivo. T6 219.1

E assim fizeram. Na prosperidade e na adversidade, honraram a Deus, e Deus os honrou. T6 219.2

Chamado da prisão — servo de cativos, presa da ingratidão e da malignidade — José se demonstrou fiel à sua aliança com o Deus do Céu. E todo o Egito se maravilhou da sabedoria do homem a quem Deus instruíra. Faraó “fê-lo senhor da sua casa, e governador de toda a sua fazenda, para, a seu gosto, sujeitar os seus príncipes, e instruir os seus anciãos”. Salmos 105:21, 22. Não somente ao povo do Egito, mas a todas as nações ligadas com aquele poderoso reino, Deus Se manifestou por intermédio de José. Desejava torná-lo um portador de luz a todos os povos, e colocou-o como o segundo no trono do maior império da Terra, a fim de que a iluminação celestial se estendesse perto e longe. Por sua sabedoria e justiça, pela pureza e benevolência de sua vida diária, por sua devoção aos interesses do povo — e esse povo era uma nação de idólatras — José foi um representante de Cristo. Em seu benfeitor, para quem todo o Egito se voltava com gratidão e louvor, aquele povo gentio, e por meio dele todas as nações com quem estavam em contato, deviam contemplar o amor de seu Criador e Redentor. T6 219.3

Da mesma forma, por meio de Daniel, Deus colocou uma luz ao lado do trono do maior império do mundo, para todos quantos quisessem aprender acerca do Deus vivo e verdadeiro. Reuniam-se, nas cortes de Babilônia, representantes de todas as terras, homens de talentos os mais seletos, os homens mais ricamente dotados de dons naturais, e possuidores da mais elevada cultura que este mundo podia proporcionar; todavia entre eles todos, os cativos hebreus eram inigualáveis. T6 220.1

Na resistência física e na beleza, no vigor mental e nas realizações literárias, no poder espiritual e na visão, eram sem rival. “E em toda a matéria de sabedoria e de inteligência, sobre que o rei lhes fez perguntas, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos ou astrólogos que havia em todo o seu reino.” Daniel 1:20. Ao mesmo tempo que era fiel a seus deveres na corte do rei, tão fielmente mantinha Daniel sua lealdade a Deus, que Ele o pôde honrar como mensageiro Seu ao rei babilônio. Por meio dele foram revelados os mistérios do futuro, e o próprio Nabucodonosor foi constrangido a reconhecer o Deus de Daniel como “Deus dos deuses, e o Senhor dos reis, e o revelador dos segredos”. Daniel 2:47. T6 220.2

Igualmente devem as instituições estabelecidas hoje pelo povo de Deus glorificar-Lhe o nome. O único modo como podemos satisfazer-Lhe a expectativa, é ser representantes da verdade para este tempo. Deus deve ser reconhecido nas instituições estabelecidas pelos adventistas do sétimo dia. Por meio delas deve a verdade para este tempo ser apresentada perante o mundo com poder convincente. T6 220.3

Somos chamados a representar perante o mundo o caráter de Deus, tal como ele foi revelado a Moisés. Em resposta à oração de Moisés: “Rogo-Te que me mostres a Tua glória”, o Senhor prometeu: “Eu farei passar toda a Minha bondade por diante de ti.” Êxodo 33:18, 19. “Passando pois o Senhor perante a sua face, clamou: Jeová, o Senhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade; que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniqüidade, e a transgressão, e o pecado.” Êxodo 34:6, 7. Tal é o fruto que Deus deseja de Seu povo. Na pureza de seu caráter, na santidade de sua vida, em sua misericórdia e longanimidade e compaixão, devem eles demonstrar que “a lei do Senhor é perfeita, e converte a alma”. Salmos 19:7 (TT). T6 221.1

O desígnio de Deus para Suas instituições hoje em dia, pode ser visto também no que Ele buscou realizar por meio da nação judaica. Era Seu intento, por meio de Israel, comunicar ricas bênçãos a todos os povos. Por intermédio deles devia o caminho ser preparado para a difusão de Sua luz a todo o mundo. As nações do mundo, seguindo costumes corruptos, haviam perdido o conhecimento de Deus. Todavia, em Sua misericórdia, Deus não as exterminou. Propôs-Se a dar-lhes oportunidade de se familiarizarem com Ele por meio de Sua igreja. Era Seu desígnio que os princípios revelados mediante Seu povo, fossem os meios de restaurar no homem a imagem moral de Deus. T6 221.2

Cristo era seu instrutor. Quando estava com eles no deserto, e da mesma maneira depois de seu estabelecimento na Terra Prometida, era ainda seu Mestre e Guia. No tabernáculo e no templo, Sua glória pousava no Shekinah, sobre o propiciatório. Em favor deles manifestava constantemente as riquezas de Seu amor e paciência. T6 221.3

Deus desejava fazer de Seu povo Israel um louvor e uma glória. Toda vantagem espiritual lhes foi dada. Deus não reteve deles coisa alguma favorável à formação do caráter que os tornaria Seus representantes. T6 222.1

Sua obediência às leis de Deus os tornaria uma maravilha de prosperidade perante as nações do mundo. Aquele que lhes poderia dar sabedoria e habilidade em toda obra de arte, continuaria a ser seu mestre e os enobreceria e elevaria por meio da obediência a Suas leis. Caso fossem obedientes, seriam guardados das doenças que afligiam outras nações, e seriam abençoados com vigor intelectual. A glória de Deus, Sua majestade e poder, revelar-se-iam em toda a sua prosperidade. Eles deviam ser um reino de sacerdotes e príncipes. Deus lhes proveu todos os recursos para se tornarem a maior nação da Terra. T6 222.2

Da maneira mais definida, Deus pôs diante deles, por meio de Moisés, o Seu desígnio, e tornou claras as condições de sua prosperidade. “Porque povo santo és ao Senhor teu Deus”, disse Ele; “o Senhor teu Deus te escolheu, para que Lhe fosses o Seu povo próprio, de todos os povos que sobre a Terra há... . Saberás pois que o Senhor teu Deus é Deus, o Deus fiel, que guarda o concerto e a misericórdia até mil gerações aos que O amam e guardam os Seus mandamentos. ... Será pois que, se ouvindo estes juízos, os guardardes e fizerdes, o Senhor teu Deus te guardará o concerto e a beneficência que jurou a teus pais, e amar-te-á, e abençoar-te-á, e te fará multiplicar. ... Bendito serás mais do que todos os povos.” Deuteronômio 7:6, 9, 12-14. T6 222.3

“Hoje declaraste ao Senhor que te será por Deus, e que andarás nos Seus caminhos, e guardarás os Seus estatutos, e os Seus mandamentos, e os Seus juízos, e darás ouvidos à Sua voz. E o Senhor hoje te fez dizer que Lhe serás por povo Seu próprio, como te tem dito, e que guardarás todos os Seus mandamentos. Para assim te exaltar sobre todas as nações que fez, para louvor, e para fama, e para glória, e para que sejas um povo santo ao Senhor teu Deus, como tem dito.” Deuteronômio 26:17-19. T6 222.4

Nessas palavras acham-se expostas as condições de toda a verdadeira prosperidade, condições que, para satisfazerem o desígnio de sua fundação, todas as nossas instituições precisam cumprir. T6 223.1

O Senhor deu-me anos atrás esclarecimentos especiais quanto ao estabelecimento de uma instituição de saúde, onde os doentes pudessem ser tratados de maneira diferente das que são seguidas em qualquer outra instituição do mundo. Ela seria fundada e dirigida sobre princípios bíblicos, como instrumento do Senhor, e devia ser em Suas mãos um dos mais eficazes meios para transmitir luz ao mundo. Era desígnio de Deus que ela se destacasse em capacidade científica, em poder moral e espiritual e como fiel sentinela da reforma em toda a sua conduta. Todos quantos desempenhem uma parte nela, devem ser reformadores, respeitando-lhe os princípios, e dando atenção à luz da reforma da saúde, a qual incide sobre nós como um povo. T6 223.2

Deus determinou que a instituição por Ele estabelecida fosse um foco de luz, constituísse uma advertência e uma reprovação. Queria provar ao mundo que uma instituição dirigida por princípios religiosos, como um refúgio para os doentes, poderia ser mantida sem sacrificar o caráter santo, que lhe é peculiar; que ela se poderia manter livre dos aspectos objetáveis que se encontram em outras instituições de saúde. Seria um instrumento na promoção de grandes reformas. T6 223.3

O Senhor revelou que a prosperidade do sanatório não dependeria apenas do conhecimento e perícia de seus médicos, mas do favor de Deus. Ele devia ser conhecido como uma instituição onde Deus era reconhecido como o Rei do Universo, instituição sob Seu especial controle. Seus dirigentes tinham de dar a Deus o primeiro, o último e o melhor lugar em tudo. E nisso estaria sua força. Caso fosse dirigida de maneira que o Senhor pudesse aprovar, teria grande êxito, e estaria na dianteira de todas as instituições congêneres mantidas pelo mundo. Grande luz, grande conhecimento e privilégios superiores lhe foram conferidos. E, em harmonia com a luz recebida, seria a responsabilidade daqueles a quem estava confiado o andamento da instituição. T6 223.4

Ao passo que nossa obra se tem ampliado e as instituições se têm multiplicado, os desígnios de Deus ao estabelecê-las permanecem os mesmos. As condições de prosperidade são imutáveis. T6 224.1

A família humana está sofrendo por causa da transgressão das leis de Deus. O Senhor deseja que os homens sejam levados a compreender a causa de seus sofrimentos e o único meio de encontrar alívio. Deseja que vejam que seu bem-estar — físico, mental e moral — depende da obediência a Sua lei. É Seu desígnio que nossas instituições sejam lições práticas, mostrando os resultados da obediência aos retos princípios. T6 224.2

Grande obra tem de ser realizada na promulgação dos princípios de saúde, ao preparar-se um povo para a segunda vinda do Senhor. O povo deve ser instruído com relação às necessidades do organismo e ao valor do viver saudável tal como é ensinado nas Escrituras, para que o corpo criado por Deus possa ser-Lhe apresentado como sacrifício vivo, apto a prestar-Lhe serviço aceitável. Há uma grande obra a ser realizada pela humanidade sofredora, em aliviar-lhe as penas mediante o emprego de agentes naturais providos por Deus, e em ensinar-lhes a evitar a doença pelo controle do apetite e das paixões. Cumpre ensinar ao povo que a transgressão às leis da natureza é transgressão das leis de Deus. Ensinar-lhes a verdade de que, tanto no aspecto físico quanto no espiritual, “o temor do Senhor encaminha para a vida”. Provérbios 19:23. “Se queres, porém, entrar na vida”, disse Jesus, “guarda os mandamentos.” Mateus 19:17. Guarda “a Minha lei, como a menina dos teus olhos”. Provérbios 7:2. As palavras de Deus, uma vez obedecidas, são “vida para os que as acham, e saúde para o seu corpo”. Provérbios 4:22. T6 224.3

Nossos hospitais e clínicas são uma força educadora para ensinar o povo a esse respeito. Os que são ensinados podem por sua vez comunicar a outros o conhecimento dos princípios restauradores e conservadores da saúde. Assim nossos sanatórios devem ser instrumento para alcançar o povo, agência para mostrar-lhes o mal de desprezar as leis da vida e da saúde, e para ensinar a conservar o corpo nas melhores condições. Devem-se estabelecer instituições de saúde nos diferentes países penetrados pelos missionários, os quais devem ser centros de onde se irradie uma obra de cura, restauração e educação. T6 225.1

Cumpre-nos trabalhar tanto pela saúde física, como pela salvação da pessoa. Nossa missão é a mesma de nosso Mestre, de quem está escrito que andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo. Atos dos Apóstolos 10:38. Acerca de Sua própria obra, diz Ele: “O Espírito do Senhor Jeová está sobre Mim, porque o Senhor Me ungiu para pregar boas novas aos mansos.” Isaías 61:1. “Enviou-Me a curar os quebrantados de coração, a apregoar liberdade aos cativos, e dar vista aos cegos; a pôr em liberdade os oprimidos.” Lucas 4:18, 19. Ao seguirmos o exemplo de Cristo, de trabalhar pelo bem dos outros, despertaremos o interesse deles no Deus a quem amamos e servimos. T6 225.2

Em todos os seus departamentos, nossos sanatórios devem ser monumentos a Deus, instrumentos Seus para semear a semente da verdade no coração humano. E isso cumprirão eles, caso sejam bem administrados. T6 225.3

A verdade viva de Deus deve ser dada a conhecer em nossas instituições médicas. Acham-se famintas e sedentas da verdade muitas das pessoas que a elas se dirigem, e quando a verdade é devidamente apresentada, recebem-na com alegria. Nossos sanatórios têm sido o meio de exaltar a verdade para este tempo, e apresentá-la perante milhares de pessoas. A influência religiosa de que essas instituições se acham impregnadas, inspira confiança a seus hóspedes. A certeza de que o Senhor ali preside e as muitas orações feitas pelos doentes impressionam os corações. T6 226.1

Muitos que nunca haviam pensado no valor da salvação, ficam convencidos pelo Espírito de Deus, e não poucos são levados a mudar todo o curso de sua vida. Serão causadas impressões que jamais se desfarão em muitos que estão satisfeitos consigo mesmos, que têm julgado suficientes suas normas de caráter, e não sentem necessidade da justiça de Cristo. Ao sobrevir a prova futura, quando lhes for dada iluminação, não poucos se colocarão ao lado do povo remanescente de Deus. T6 226.2

Deus é honrado por instituições dirigidas dessa maneira. Em Sua misericórdia, Ele tornou os sanatórios um tal poder no alívio do sofrimento físico, que milhares a eles têm sido atraídos a fim de se curarem de suas enfermidades. E, em muitos, a cura do corpo é acompanhada da restauração da alma. Recebem do Salvador o perdão dos pecados. Recebem a graça de Cristo e se identificam com Ele, com Seus interesses, Sua honra. Muitos saem de nossos sanatórios com novo coração. A mudança é decisiva. Voltando para o lar, essas pessoas são como luzes no mundo. Tornam-se testemunhas do Senhor. Seu testemunho é: “Vi Sua grandeza, tenho provado Sua bondade. ‘Vinde, e ouvi, todos os que temeis a Deus, e eu contarei o que Ele tem feito à minha alma.’” Salmos 66:16. T6 226.3

Assim, mediante a prosperidade trazida pela mão de Deus, nossos sanatórios têm sido o meio de realizar grande bem. E têm de crescer ainda mais. Deus cooperará com o povo que O honrar. T6 227.1

Maravilhosa é a obra que Deus pretende realizar por intermédio de Seus servos, para que Seu nome seja glorificado. O Senhor fez de José uma fonte de vida para a nação egípcia. Por meio de José, foi conservada a vida de todo aquele povo. Por meio de Daniel, Deus salvou a vida de todos os sábios de Babilônia. E esses livramentos foram como lições práticas; ilustraram ao povo as bênçãos espirituais a eles proporcionadas mediante a ligação com o Deus a quem José e Daniel adoravam. T6 227.2

Assim, por intermédio de Seu povo hoje, Deus deseja trazer bênçãos ao mundo. Todo obreiro em cujo coração Cristo habita, todo aquele que manifeste Seu amor ao mundo, é um colaborador de Deus para bênção da humanidade. À medida que ele recebe do Salvador graça para comunicar aos outros, emana de todo o seu ser uma onda de vida espiritual. Cristo veio como grande Médico para curar as feridas produzidas pelo pecado na família humana; e Seu Espírito, operando por intermédio de Seus servos, comunica aos seres humanos enfermos de pecado e sofredores poderosa virtude curadora, eficaz para o corpo e para a alma. “Naquele dia”, dizem as Escrituras, “haverá uma fonte aberta para a casa de Davi, e para os habitantes de Jerusalém, contra o pecado, e contra a impureza.” Zacarias 13:1. As águas dessa fonte possuem propriedades medicinais que hão de curar tanto as enfermidades físicas como as espirituais. T6 227.3

Dessa fonte emana o poderoso rio visto na visão de Ezequiel. “Estas águas saem para a região oriental, e descem à campina, e entram no mar; e, sendo levadas ao mar, sararão as águas. E será que toda a criatura vivente que vier por onde quer que entrarem estes dois ribeiros viverá. ... E junto do ribeiro, à sua margem, de uma e de outra banda, subirá toda sorte de árvore que dá fruto para se comer; não cairá a sua folha, nem perecerá o seu fruto. Nos seus meses produzirá novos frutos, porque as suas águas saem do santuário; e o seu fruto servirá de alimento e a sua folha de remédio.” Ezequiel 47:8, 9, 12. T6 227.4

Tal rio de vida e de cura Deus designa que, mediante Seu poder operando por eles, sejam nossos sanatórios. T6 228.1

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Nossos sanatórios devem mostrar ao mundo a beneficência do Céu; e embora a presença visível de Cristo não seja percebida no edifício, todavia os obreiros podem reclamar a promessa: “Eis que Eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos.” Mateus 28:20. T6 228.2

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As promessas de Deus a Israel pertencem igualmente às instituições hoje estabelecidas para a glória de Seu nome: “Assim diz o Senhor que faz estas cousas, o Senhor que as forma para as estabelecer; o Senhor é o Seu nome. Invoca-Me, e te responderei; anunciar-te-ei cousas grandes e ocultas, que não sabes. Porque assim diz o Senhor, o Deus de Israel, a respeito ... desta cidade. ... Eis que lhe tarei a ela saúde e cura, e os sararei; e lhes revelarei abundância de paz e segurança. ... Purificá-los-ei de toda a sua iniqüidade. ... Jerusalém Me servirá por nome, por louvor e glória, entre todas as nações da Terra, que ouvirem todo o bem que Eu lhe faço.” “Naqueles dias Judá será salvo e Jerusalém habitará seguramente; ela será chamada: Senhor, Justiça Nossa.” Jeremias 33:2-9, 16. T6 228.3