Mente, Caráter e Personalidade 1

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(b) o negativo (Palavras de restrição e cautela)

O casamento não se destina a acobertar sensualidade e práticas vis

Deus nunca pretendia que o casamento acobertasse a multidão de pecados que se praticam. A sensualidade e práticas vis, na relação matrimonial, estão iniciando a mente e o gosto moral, em práticas desmoralizadoras, fora da relação matrimonial. — The Review and Herald, 24 de Maio de 1887. MCP1 223.4

Excessos sexuais põem em perigo a saúde e a vida

Não é amor puro e santo o que leva a esposa a satisfazer as propensões animalescas do marido, com prejuízo da saúde e da vida. ... MCP1 223.5

Talvez seja necessário insistir humilde e afetuosamente, mesmo com risco de o desagradar, em que ela não pode rebaixar o corpo, cedendo a excessos sexuais. Deve, bondosa e ternamente, lembrar-lhe que Deus tem o primeiro e mais alto direito sobre o ser todo, e que ela não pode desconsiderar esse direito, pois terá que prestar contas no grande dia de Deus. — Testimonies for the Church 2:475 (1870); Testemunhos Selectos 1:270. MCP1 224.1

O excesso sexual é meio eficaz para destruir o amor aos exercícios devocionais; tirará do cérebro a substância necessária para nutrir o organismo, vindo positivamente a exaurir a vitalidade. — Testimonies for the Church 2:477 (1870); Testemunhos Selectos 1:272. MCP1 224.2

Perversão de uma instituição sagrada

Por terem ingressado na relação matrimonial, muitos julgam poder concordar com ser controlados por paixões animalescas. São dirigidos por Satanás, que os engana e leva a perverterem essa sagrada instituição. Bem lhe apraz o baixo nível que seu espírito assume, pois ele tem muito a ganhar com isso. MCP1 224.3

Ele sabe que, se puder excitar as paixões inferiores e as conservar em ascendência, nada tem que incomodar-se quanto a sua experiência cristã, pois as faculdades morais e intelectuais serão subordinadas, ao mesmo tempo que as propensões animalescas predominarão, mantendo-se em ascendência; e essas paixões inferiores se fortalecerão pelo exercício, enquanto as qualidades mais nobres se tornarão cada vez mais débeis. — Testimonies for the Church 2:480 (1870). MCP1 224.4

O abuso dos privilégios sexuais no matrimônio

As paixões animalescas, favorecidas e acariciadas, tornam-se muito fortes nessa idade, e indizíveis males da vida matrimonial são resultado certo. Em vez de a mente desenvolver-se e ter poder controlador, dominam as propensões animalescas sobre as faculdades mais altas e nobres, até serem subordinadas às propensões animalescas. Qual o resultado? Os delicados órgãos da mulher desgastam-se e tornam-se enfermiços; os partos são laboriosos; abusam-se dos privilégios sexuais. MCP1 224.5

Os homens estão corrompendo seu próprio corpo, e a esposa tem-se tornado uma escrava do leito, às ordens das desordenadas e vis paixões, até aqueles perderem de vista o temor de Deus. Condescender com o impulso que degrada tanto o corpo como a alma, eis a ordem da vida matrimonial. — Manuscrito 14, 1888. MCP1 225.1

Influências pré-natais

Satanás procura aviltar a mente dos que se unem em matrimônio, a fim de que possa gravar em seus filhos sua própria odiosa imagem. ... MCP1 225.2

Ele pode modelar a posteridade deles muito mais rápido do que o poderia fazer com os pais, pois pode controlar a mente dos pais de tal modo que através deles possa imprimir sua própria imagem de caráter nos filhos. Assim, nascem muitas crianças com as paixões animalescas em grande predominância, enquanto as faculdades morais têm apenas débil desenvolvimento. Essas crianças carecem de muito cuidadosa educação, para fazer ressaltar, fortalecer e desenvolver as faculdades morais e intelectuais, de modo que essas governem. — Testimonies for the Church 2:480 (1870). MCP1 225.3

O processo da degradação

A mente do homem ou mulher não desce num momento, da pureza e santidade para a depravação, corrupção e crime. Leva tempo, o transformar o humano para o divino, ou para degradar os formados à semelhança de Deus ao brutal ou satânico. MCP1 225.4

Contemplando, somos transformados. Embora formado em semelhança de seu Criador, pode o homem educar a mente de forma que o pecado, que ele odiava, tornar-se-lhe-á agradável. Deixando de vigiar e orar, deixa ele de guardar a cidadela, o coração, e se entrega ao pecado e crime. A mente é aviltada, e é impossível erguê-la da corrupção, enquanto ela é ensinada a escravizar as faculdades morais e intelectuais, pondo-as em sujeição a grosseiras paixões. MCP1 225.5

Tem de ser mantida constante guerra contra a mente carnal; e temos de ser socorridos pela enobrecedora influência da graça de Deus, que atrairá a mente para cima e a habituará a meditar nas coisas puras e santas. — Testimonies for the Church 2:478, 479 (1870). MCP1 225.6

Conselho às mulheres

Escrevo com mágoa no coração, que as mulheres deste século, casadas ou não, com demasiada frequência não mantêm a reserva que é de esperar. Elas agem como coquetes. Encorajam a atenção de homens casados e solteiros, e os que possuem faculdades morais debilitadas são enredados. MCP1 226.1

Estas coisas, se permitidas, adormentam o sentido moral e cegam a mente, de maneira que o crime não parece pecaminoso. São despertados pensamentos que o não seriam se a mulher tivesse mantido sua posição de modéstia e sobriedade. Ela pode não ter tido propósito doloso ou premeditado motivo, mas tem encorajado homens que são tentados, e que necessitam toda ajuda que possam obter dos que com eles se associam. MCP1 226.2

Mediante circunspecção, reserva, não tomando liberdades, não recebendo atenções não permissíveis, mas preservando alto tono moral e impecável dignidade, muito mal pode ser evitado. — Manuscrito 4a, 1885; O Lar Adventista, 331, 332. MCP1 226.3

Mulheres como tentadoras

Não deveriam as mulheres que professam a verdade manter estrita guarda sobre si mesmas, para que não seja dado o menor estímulo a uma familiaridade indesculpável? Elas podem cerrar muitas portas de tentação, se a todo o tempo observarem estrita reserva e comportamento apropriado. — Testimonies for the Church 5:602 (1889). MCP1 226.4

As mulheres muitas vezes são tentadoras. Sob um ou outro pretexto, granjeiam a atenção de homens, casados ou solteiros, e os vão levando até que transgridam a lei de Deus, até que se arruíne sua utilidade, e esteja em risco sua alma. — Testimonies for the Church 5:596 (1889). MCP1 226.5

Pastor compassivo

Sede homens de Deus, do lado vencedor. O conhecimento está ao alcance de todos que o desejem. É propósito de Deus que a mente se torne forte, tenha pensamentos mais profundos, mais plenos, mais claros. Andai com Deus, como fez Enoque; fazei de Deus vosso conselheiro e não podereis deixar de progredir. ... MCP1 226.6

Homens há que alegam guardar os mandamentos divinos, e todavia, ao visitar as ovelhas do rebanho de Deus que se acham aos seus cuidados, levam almas incautas a uma cadeia de pensamentos que acabam em desavergonhadas liberdades e familiaridades. ... MCP1 227.1

Ele [certo pastor], quando visita as famílias, começa a indagar dos segredos de sua vida matrimonial. Vivem felizes com o esposo? Sentem-se apreciadas? Há harmonia em sua vida matrimonial? E assim a esposa, de nada suspeitando, por essas perguntas capciosas é levada a abrir-se quanto à vida íntima, a um estranho, tal qual fazem os católicos aos seus sacerdotes. MCP1 227.2

Então esse pastor simpatizante intercala um capítulo de sua própria vivência: que sua esposa não foi a mulher de sua escolha; que não existe entre eles real afinidade. Ele não ama a esposa. Ela não satisfaz a suas expectativas. Derriba-se assim a barreira, e mulheres são seduzidas. Acreditam que sua vida é toda uma grande decepção, e que esse pastor simpatiza muito com o rebanho. É animado o apaixonado sentimentalismo doentio, e mente e alma têm manchadas sua pureza; mesmo que esta espécie de trabalho não termine em transgressão do sétimo mandamento. MCP1 227.3

Pensamentos poluídos abrigados, tornam-se hábito, e a alma se polui e conspurca. Uma vez praticado um ato errado, faz-se uma mancha que coisa alguma pode apagar senão o sangue de Cristo; e se o hábito não é abandonado com firme resolução, corrompe-se a alma, e as torrentes que dimanam dessa fonte poluída, passam a corromper outros. Sua influência é uma desgraça. Deus certamente destruirá todos os que continuarem essa obra. ... MCP1 227.4

Devemos elevar-nos, enobrecer-nos, santificar-nos. Em Jesus encontramos forças para vencer; mas quando ao caráter falta pureza, quando o pecado se tornou parte do caráter, há um poder enfeitiçante, comparável à taça de licor intoxicante. O poder do domínio próprio e da razão é superado por práticas que mancham o ser todo; e se essas práticas pecaminosas são continuadas, o cérebro se enfraquece, enferma e perde o equilíbrio. — Carta 26d, 1887. MCP1 227.5

Homens, mulheres e jovens envolvidos em depravação moral

Os perigos morais aos quais todos, velhos e jovens, se acham expostos aumentam diariamente. Transtornos morais, aos quais chamamos depravação, encontram amplo lugar de trabalho, e homens, mulheres e jovens que professam ser cristãos exercem uma influência que é inferior, sensual, diabólica. — Carta 26d, 1887. MCP1 228.1

Satanás está empregando esforços de mestre, para envolver em práticas impuras homens e mulheres casados, e crianças e jovens. Suas tentações encontram aceitação em muitos corações, por não terem sido eles erguidos, purificados, aperfeiçoados e enobrecidos pela sagrada verdade que professam crer. Não poucos têm sido baixos e vis em pensamento, e vulgares na conversa e comportamento, de modo que ao virem as tentações de Satanás, não têm poder moral, para lhes resistir e caem presa fácil. — Carta 26d, 1887; Nos Lugares Celestiais, 199. MCP1 228.2

Os passos descendentes

As constantes tentações de Satanás destinam-se a enfraquecer o governo do homem sobre o próprio coração, solapar seu poder de domínio próprio. Ele leva o homem a romper os laços que o ligam ao Criador, em santa e feliz união. MCP1 228.3

Então, uma vez desligado de Deus, a paixão alcança o controle sobre a razão, o impulso sobre os princípios, e ele se torna pecaminoso em pensamento e ação, perverte-se-lhe o juízo, o intelecto parece debilitado, e ele precisa restaurar-se para si mesmo mediante a restauração para com Deus, tendo uma correta visão de si próprio à luz da Palavra de Deus. — Carta 24, 1890. MCP1 228.4

Evitar ler, ver e ouvir impureza

Os que não querem cair presa dos enganos de Satanás, devem guardar bem as vias de acesso à alma; devem-se esquivar de ler, ver ou ouvir tudo quanto sugira pensamentos impuros. Não devem permitir que a mente se demore ao acaso em cada assunto que o inimigo das almas possa sugerir. O coração deve ser fielmente guardado, pois de outra maneira os males externos despertarão os internos, e a alma vagará em trevas. — Atos dos Apóstolos, 518 (1911). MCP1 228.5

Tereis de tornar-vos fiéis sentinela sobre os olhos, ouvidos, e vossos sentidos todos, se quereis controlar vossa mente e impedir que pensamentos vãos e corruptos vos manchem a alma. O poder da graça, unicamente, pode realizar esta desejabilíssima obra. — Testimonies for the Church 2:561 (1870). MCP1 229.1

Novelas lascivas e pornografia

Gravuras impuras têm influência corruptora. Novelas são avidamente ouvidas por muitos, e em resultado, a imaginação torna-se-lhes manchada. MCP1 229.2

Nos trens, fotografias de mulheres em estado desnudo são frequentemente oferecidas à venda. Esses quadros repugnantes encontram-se também em salões de daguerreotipia [estúdios fotográficos], e são dependurados nas paredes dos que negociam com gravuras. É esta uma época em que a corrupção prolifera por toda parte. MCP1 229.3

A concupiscência dos olhos e paixões corruptas despertam-se pela contemplação e a leitura. ... A mente tem prazer em contemplar cenas que despertam as paixões baixas, vis. Essas imagens depravadas, vistas por olhos de uma imaginação viciada, corrompem a moral e predispõem os iludidos e obcecados seres humanos a darem rédea solta às paixões libidinosas. Seguem-se então pecados e crimes que arrastam para baixo seres formados à imagem de Deus, nivelando-os aos irracionais, afundando-os afinal na perdição. Evitai ler e ver objetos que sugiram pensamentos impuros. Cultivai as faculdades morais e intelectuais. — Testimonies for the Church 2:410 (1870). MCP1 229.4

A mente, fator determinante

Diz Paulo: “Com a mente sou escravo da lei de Deus”. Romanos 7:25. Anuvie-se essa mente mediante condescendência com apetites e paixões animalescas, e as faculdades morais se enfraquecerão de modo que o sagrado e o comum são postos no mesmo nível. — Carta 2, 1873. MCP1 229.5

Masturbação*

Jovens e crianças de ambos os sexos entregam-se à polução moral [masturbação] e praticam esse vício repugnante, destruidor de alma e corpo. MCP1 230.1

Muitos professos cristãos ficam tão insensibilizados por essa prática que suas sensibilidades morais não podem ser despertadas para compreender que é pecado, e que, se continuada, o resultado certo será o completo naufrágio de corpo e espírito. O homem, o ser mais nobre da Terra, formado à imagem de Deus, transforma-se num animal! Faz de si mesmo um ser repulsivo e corrupto. MCP1 230.2

Todo cristão tem de aprender a restringir suas paixões e controlar-se por princípios. A menos que faça isso, será indigno do nome de Cristão. MCP1 230.3

Alguns que fazem alta profissão de fé não compreendem o pecado do abuso próprio e seus resultados seguros. O hábito firmado desde muito tempo, cegou-lhes o entendimento. Não reconhecem a grandíssima pecaminosidade desse pecado degradante, que enerva o organismo e destrói a energia nervosa do cérebro. MCP1 230.4

Os princípios morais são muitíssimo fracos quando entram em conflito com hábitos firmados. As solenes mensagens do Céu não podem impressionar vigorosamente o coração que não seja fortalecido contra a condescendência com esse vício degradante. Os nervos sensitivos do cérebro perderam seu tono sadio, pela mórbida excitação por satisfazer um desejo antinatural de condescendência sensual. Os nervos do cérebro, que comunicam com todo o organismo, são o único meio pelo qual o Céu pode comunicar-se com o homem e afetar sua vida íntima. MCP1 230.5

O que quer que perturbe a circulação das correntes elétricas do sistema nervoso, diminui a força dos poderes vitais, e o resultado é o amortecimento das sensibilidades mentais. — Testimonies for the Church 2:347 (1870). MCP1 230.6

Algumas crianças começam a prática da polução própria na infância; e ao crescerem em anos, as paixões concupiscentes crescem com o seu crescimento e fortalecem-se com o seu fortalecimento. Não têm a mente tranqüila. Meninas desejam a companhia de rapazes, e estes a das meninas. Seu comportamento não é reservado e modesto. São ousados e atrevidos, e permitem-se liberdades indecentes. O hábito do abuso próprio [masturbação] aviltou-lhes a mente e manchou-lhes a alma. — Testimonies for the Church 2:481 (1870). MCP1 231.1

Atividade sexual antes do casamento (conselho a um jovem adventista do sétimo dia)

Poucas tentações são mais perigosas ou mais fatais, aos jovens, do que a tentação da sensualidade, e nenhuma, se permitida, se demonstrará tão decididamente ruinosa à alma e ao corpo, para o tempo e a eternidade. ... MCP1 231.2

Foste-me mostrado em companhia [de N], durante horas da noite; bem sabes de que modo foram passadas essas horas. Chamaste-me pedindo que te dissesse se transgrediste os mandamentos de Deus. Pergunto-te: Não os transgrediste? MCP1 231.3

Como empregaste teu tempo passando horas juntos, noite após noite? Foram tua postura, tua atitude, tuas afeições de modo a desejar que todas fossem registradas no livro do Céu? Vi e ouvi coisas que fariam os anjos enrubescer. ... Jovem algum deve proceder como procedeste com N, a não ser que fosse casado com ela; e fiquei muito surpresa ao ver que não sentias mais vivamente o mal. MCP1 231.4

O motivo de te escrever agora é implorar que, por amor de tua alma, não brinques por mais tempo com a tentação. Sê rápido em romper esse encantamento que, qual pesadelo, te sobreveio. Liberta-te agora e para sempre, se tens qualquer desejo de viver sob o favor de Deus. ... MCP1 231.5

Tens passado horas da noite em companhia dela, porque ambos se achavam apaixonados. Em nome do Senhor, cessa tuas atenções a N ou te cases com ela. ... Melhor casar-te com ela, do que estar em sua companhia e procederes como só a um homem e sua esposa é dado conduzir-se mutuamente. ... MCP1 231.6

Se, através de tua vida, desejas fruir a companhia de N, como parece que agora a aprecias e por ela te sentes fascinado, por que então não dares um passo mais avançado ainda, tornando-te seu legítimo protetor, tendo assim o não disputado direito de dedicar a sua companhia as horas que quiser? Vossos atos e conversação são ofensivos a Deus. — Carta 3, 1879. MCP1 231.7

A moral decaída de Sodoma

Não ignoramos que a queda de Sodoma foi motivada pela corrupção de seus habitantes. O profeta [Ezequiel 16:49], especificou aqui os males que, especialmente, levaram à dissolução moral. Vemos que existem hoje no mundo os mesmíssimos pecados que predominavam em Sodoma, e que sobre ela acarretaram a ira de Deus, para completa destruição sua. — The Health Reformer, Julho 1873; The S.D.A. Bible Commentary 4:1161. MCP1 232.1

Em aumento os pecados dos antediluvianos e de Sodoma

Por toda parte se vêem destroços da humanidade, altares domésticos abandonados, laços de famílias desfeitos. Há um estranho abandono dos princípios, um rebaixamento das normas de moralidade; estão rápido aumentando os pecados que acarretaram os juízos de Deus sobre a Terra por ocasião do dilúvio e na destruição de Sodoma pelo fogo. — Testimonies for the Church 5:601 (1889); Testemunhos Selectos 2:242. MCP1 232.2

Invadem a igreja hoje

A impureza acha-se hoje amplamente difundida, mesmo entre os professos seguidores de Cristo. Não têm restrição as paixões; as propensões animalescas ganham força pela condescendência, enquanto as faculdades morais enfraquecem constantemente. ... MCP1 232.3

Os pecados que destruíram os antediluvianos e as cidades da planície prevalecem hoje — não meramente em terras pagãs, não só entre os populares professos do cristianismo, mas mesmo entre os que declaram estar aguardando a vinda do Filho do homem. Se Deus vos apresentasse esses pecados tal qual aparecem a Sua vista, encher-vos-íeis de vergonha e terror. — Testimonies for the Church 5:218 (1882). MCP1 232.4

Cerrando os olhos à luz

A condescendência com as mais vis paixões levará muitíssimos a cerrar os olhos à luz, porque temem ver pecados que estão indispostos a abandonar. Todos vêem, se ver quiserem. Se preferem as trevas à luz, nem por isso sua criminalidade será menor. MCP1 232.5

Por que os homens e as mulheres não lêem, tornando-se inteligentes nesses assuntos que tão decididamente afetam sua força física, intelectual e moral? Deus vos deu uma habitação, para dela cuidardes e a preservardes nas melhores condições, para Seu serviço e glória. Vosso corpo não vos pertence. — Testimonies for the Church 2:352 (1885); Testemunhos Selectos 1:262. MCP1 233.1