Para Conhecê-lo

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A prova de nossas ações, 11 de Outubro

Confia ao Senhor as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos. Provérbios 16:3. PC 287.1

Sintamo-nos gratos pelo privilégio de confiarmos a Deus as nossas obras. Devemos lembrar-nos de que não somos peças de inanimado mecanismo, mas seres inteligentes, capazes de escolher o bem e recusar o mal, de consciência limpa e puro propósito. Devemos ter em vista a solidez em todas as nossas obras. PC 287.2

Devemos confiar a Deus os nossos caminhos, provando-os por Suas perscrutadoras leis. “Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nEle, e Ele tudo fará.” Salmos 37:5. Não podemos entregar ao Senhor nosso caminho se estamos praticando atos de injustiça. “Se eu atender à iniqüidade no meu coração”, declara o salmista, “o Senhor não me ouvirá.” Salmos 66:18. Quando entregamos ao Senhor nosso caminho, devemos esquadrinhar cabalmente nosso coração, lançando fora todo o mal, para que Cristo o possa encher de Sua justiça. Devemos buscar o Senhor em oração, iniciando nossas petições com o arrependimento dos pecados. ... PC 287.3

A lei de Deus é a norma de nossas ações. Seus olhos vêem cada ação, esquadrinham os recessos da mente, descobrindo todo engano próprio e toda a hipocrisia. Todas as coisas são nuas e patentes aos olhos dAquele com quem temos que tratar. Ele receberá, porém, todos os que se chegarem a Ele de coração contrito e com o verdadeiro propósito de abandonar todo erro. ... PC 287.4

Em todas as nossas transações comerciais, em toda palavra e ato, cumpre mantermos propósito puro e consciência limpa. Devemos confiar a Deus nossas obras, e deixá-las então em Suas mãos. Nossa obra deve ser feita segundo a maior integridade. Não deve ser acariciada coisa alguma que não possamos levar para as cortes celestiais. Ao trabalharmos, peçamos auxílio de Deus, reconhecendo que só assim é que nossa obra ficará isenta de egoísmo. ... Olhai para cima, com intensa sinceridade, pois necessitais de constantes goles do refrigerante ar do Céu. Precisamos viver em constante comunhão com nosso Pai celestial. ... Executai vossos deveres como à vista de um Deus santo. — Carta 406, 1906. PC 287.5