Para Conhecê-lo

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O celeiro de Deus, 6 de Agosto

O meu Deus, segundo as Suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus. Filipenses 4:19. PC 220.3

Os filhos de Deus são convocados para serem representantes de Cristo em manifestar a bondade e misericórdia do Senhor. Se tão-somente revelassem dia a dia Sua bondade, levantar-se-iam em torno de sua vida barreiras contra as tentações do maligno. ... PC 220.4

Deus conhece nossas necessidades, e tomou providências em seu favor. Tem o Senhor um celeiro de suprimentos para Seus filhos, e pode dar-lhes o que necessitem, sob quaisquer circunstâncias. Por que, então, não confiamos nEle? Fez Ele preciosas promessas a Seus filhos, sob condição de fiel obediência a Seus preceitos. Não existe um tropeço que Ele não possa remover, nenhuma treva que não possa espancar, fraqueza alguma que seja incapaz de transformar em poder, nenhum temor que não possa acalmar, nenhuma aspiração digna que não possa guiar e justificar. PC 220.5

Não devemos olhar a nós mesmos. Quanto mais demorarmos o pensamento em nossas imperfeições, tanto menos força teremos para vencê-las. Devemos render a Deus um serviço prazeroso. É obra de Satanás apresentar o Senhor como falto de compaixão e piedade. ... Ele enche a imaginação de falsas teorias acerca de Deus; e, em vez de demorarmos na verdade em relação ao caráter de nosso Pai celestial, prendemos a mente nas falsidades de Satanás, e desonramos a Deus desconfiando dEle e contra Ele murmurando. Se procedemos como réus sob sentença de morte, apresentamos testemunho falso, testemunho contra Deus. O Pai deu Seu Filho Unigênito e bem-amado para morrer por nós, e assim fazendo conferiu grande honra à humanidade, pois em Cristo se uniu de novo a corrente que fora partida pelo pecado, e o homem foi outra vez posto em ligação com o Céu. PC 221.1

Vós que duvidais da misericórdia de Deus, olhai para o Cordeiro divino, contemplai o Varão de dores, que tomou sobre Si vossa aflição e sofreu por vossos pecados. É Ele vosso amigo. Morreu na cruz porque vos amava. Comove-se, sentindo vossas fraquezas, e apresenta-vos perante o trono. Em vista de Seu inefável amor, não deveis abrigar no coração esperança, amor e gratidão? Não deve a alegria saturar vosso serviço a Deus? — The Review and Herald, 14 de Janeiro de 1890. PC 221.2