Para Conhecê-lo

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Apoiar o plano do Senhor, 3 de Agosto

Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na Minha casa, e depois fazei prova de Mim, diz o Senhor dos Exércitos, se Eu não vos abrir as janelas do Céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança. Malaquias 3:10. PC 217.3

Não devemos considerar como nossa a propriedade que estamos usando, como se dela pudéssemos fazer o que nos agrada. Pertence ao Senhor, devendo ser administrada de acordo com os planos que prescreveu. PC 217.4

Deus quer que todos os Seus mordomos sejam exatos em seguir os planos divinos. Não devem substituir os planos do Senhor por alguma ação de caridade, algum donativo ou oferta, feitos ou dados quando e como eles, agentes humanos apenas, julgarem melhor. Deus tornou conhecidos o Seu plano; e todos os que com Ele cooperarem, executarão esse plano, em vez de ousarem tentar melhorá-lo mediante planos seus. ... Deus os honrará, e atuará em seu favor; pois temos Sua Palavra empenhada, de que Ele abrirá as janelas do Céu, derramando uma bênção sem medida. PC 217.5

É prática muito desprezível, procurarem os homens melhorar o plano divino, inventando um expediente, tomando a média de seus bons impulsos neste e naquele casos, e opondo-os a tudo que é requerido por Deus. ... Devemos usar fiéis e verdadeiros algarismos no dizimar, e então dizer ao Senhor: Fiz segundo me ordenaste. Se me quiseres honrar, confiando-me Teus bens para que com eles negocie, serei, pela Tua graça, um mordomo fiel, fazendo todo o possível para levar mantimento à Tua casa. ... PC 218.1

Os homens que têm grandes responsabilidades devem certificar-se de não estarem roubando a Deus em qualquer jota ou til, quando tanto se acha nisso envolvido, como Malaquias tão claramente o afirma. Diz-nos ele que é dada uma bênção ao fiel uso dos dízimos, cabendo uma maldição à avarenta retenção do dinheiro que deveria fluir para o tesouro. Não deveríamos, então, estar certos de que lidamos de modo seguro, tratando com Deus, na administração da propriedade que nos confiou, de tal modo que nenhuma sombra de opróbrio caia sobre nós? ... Não preciso perguntar: Abençoará Deus os que forem fiéis? — Temos Sua palavra empenhada. — The Review and Herald, 21 de Junho de 1898. PC 218.2