Para Conhecê-lo

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Em lugar do Senhor, 2 de Agosto

Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel. 1 Coríntios 4:2. PC 216.4

O mordomo identifica-se com o seu amo. Tornam-se seus mesmos, os interesses deste. Aceitou as responsabilidades de mordomo, e tem de agir em lugar de seu senhor, procedendo como este faria se presidisse sobre seus bens. A posição é de dignidade, por isso que seu senhor nele confia. Se um mordomo de qualquer modo agir com egoísmo, e tirar proveito para si das vantagens advindas de negociar com os bens de seu senhor, trai ele a confiança nele depositada. Então o senhor não mais poderá considerá-lo um servo digno de confiança, pessoa de quem possa depender. PC 216.5

Todo cristão é mordomo de Deus, depositário de Seus bens. ... Que todos os que alegam ser cristãos tratem sabiamente os bens do Senhor. Deus faz inventário do dinheiro que vos é emprestado e das vantagens espirituais que vos concedeu. Como mordomos que sois, fareis cuidadoso inventário? Examinareis para ver se estais usando economicamente tudo que Deus colocou aos vossos cuidados, ou se estais desperdiçando os bens do Senhor em gastos egoístas, a fim de fazer ostentação? Quem dera que tudo que é gasto desnecessariamente fosse acumulado como tesouro no Céu! — The Review and Herald, 21 de Junho de 1898. PC 216.6

Por grandes que sejam as receitas ou as posses de qualquer pessoa, família ou instituição, lembrem-se todos de que são apenas mordomos, encarregados de administrar o dinheiro do Senhor. Todo lucro, todo pagamento recebido, nosso tempo, nossos talentos, nossas oportunidades, devem ser atribuídos Àquele que tudo dá. ... PC 217.1

Deus animará Seus mordomos fiéis, dispostos a dar o melhor emprego a todas as energias e dotações dEle recebidas. Ao aprenderem todos a lição de render fielmente a Deus o que Lhe é devido, Ele, por Sua providência, habilitará alguns a apresentar ofertas riquíssimas. Habilitará outros a trazer ofertas menores; e as dádivas pequenas, como as grandes, são-Lhe aceitáveis, se forem feitas tendo em vista a Sua glória. — The Review and Herald, 18 de Abril de 1912. PC 217.2