Nos Lugares Celestiais

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A estampa do céu, 27 de Maio

Foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que, no monte, se te mostrou. Hebreus 8:5. NLC 156.1

O Senhor ministrou importante lição ao Seu povo de todos os séculos quando deu instruções a Moisés, no monte, acerca da construção do tabernáculo. Naquela obra exigiu Ele a perfeição em todos os pormenores. NLC 156.2

Ao tornar-se mais pronunciada a impiedade no mundo, e os ensinamentos do mal serem mais plenamente desenvolvidos e mais amplamente aceitos, devem os ensinos de Cristo apresentar-se exemplificados na vida de homens e mulheres convertidos. ... NLC 156.3

Em tudo o que o cristão lançar mão, deve entretecer-se o pensamento da vida eterna. Se a obra efetuada é de natureza agrícola ou mecânica, pode não obstante ser feita segundo o modelo celestial. ... Mediante a graça de Cristo todas as providências foram tomadas para o aperfeiçoamento do caráter cristão e Deus é honrado quando Seu povo, em todo o seu trato social e comercial, revela os princípios do Céu. ... NLC 156.4

O Senhor requer integridade, nos menores como nos maiores negócios. Os que hão de, afinal, ser aceitos como membros das cortes celestiais serão homens e mulheres que aqui na Terra procuraram pôr a impressão do Céu sobre suas tarefas terrestres. A fim de que o tabernáculo terrestre possa representar o celestial, tem de ser perfeito em todas as suas partes, e tem de ser, nos mínimos pormenores, semelhante ao modelo do Céu. Assim se dá com o caráter dos que serão afinal aceitos à vista do Céu. NLC 156.5

O Filho de Deus desceu à Terra para que nEle pudessem os homens e mulheres ter uma representação do caráter perfeito, que, só, pode ser aceito por Deus. Pela graça de Cristo foram tomadas todas as providências para a salvação da família humana. É possível que toda transação feita pelos que alegam ser cristãos seja pura como foram os atos de Cristo. E a pessoa que aceita as virtudes do caráter de Cristo, e apropria os méritos de Sua vida, é à vista de Deus tão preciosa como o foi Seu Filho amado. — The Review and Herald, 11 de Janeiro de 1912. NLC 156.6