Ministério Para As Cidades

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Público-Alvo

Os Não Alcançados

Muitos habitantes de cidades não sabem sobre a breve vinda de Cristo - Em todas as nossas cidades existem aqueles aos quais não foi apresentada a verdade presente; aqueles que não ouviram a mensagem de advertência sobre a breve volta do Senhor; que não ouviram que o fim de todas as coisas está próximo. A menos que mensageiros vão a elas no Espírito de Cristo, como ouvirão essas pessoas o convite evangélico? Como saberão que seus pecados podem ser perdoados mediante a misericórdia de um Salvador crucificado e ressurreto? (RH, 2 de julho de 1895). MPC 84.2

Os Pobres

Os pobres aceitam o evangelho - O povo do Senhor é na maioria composto dos pobres deste mundo, do povo comum. Não muitos sábios, nem muitos poderosos, nem muitos nobres são chamados. Deus “escolheu [...] pobres deste mundo” (Tg 2:5). “Aos pobres é anunciado o evangelho” (Mt 11:5). Os ricos são chamados em certo sentido; são convidados, mas não aceitam o convite. Mas nessas cidades ímpias o Senhor tem muitos que são humildes e, no entanto, confiantes (Manuscrito 17, 1898; Ev, p. 565). MPC 84.3

Todos são chamados a auxiliar os carentes - Irmãos e irmãs, ao chegar-lhes esse apelo em favor dos necessitados, espero que reajam. Que cada membro se interesse vivamente por essa boa obra. Não permitam que Jesus fique decepcionado com vocês. A Palavra de Deus é farta de instruções quanto à maneira como devemos tratar as viúvas, os órfãos e os pobres necessitados e sofredores. Se todos fizessem a obra do Mestre, o coração da viúva cantaria de alegria, criancinhas famintas seriam alimentadas, os desamparados seriam vestidos, e reavivados os que já estavam a ponto de perecer (Manuscrito 26, 1891; MM, julho de 1891). MPC 85.1

Interessar-se por todo caso de necessidade - É desígnio de Deus que o rico e o pobre estejam intimamente ligados pelos laços da solidariedade e da assistência. Manda-nos que nos interessemos em todo caso de sofrimento e necessidade que nos venha ao conhecimento. Não julguemos abaixo de nossa dignidade o servir à humanidade sofredora (T6, p. 279 [1900]). MPC 85.2

O melhor caminho para alcançar corações - Podemos alcançar melhor os corações manifestando interesse pela humanidade necessitada e sofredora. A cultura da mente e do coração é alcançada com muito mais facilidade quando manifestamos em outros tal terna compaixão a ponto de espalharmos nossos benefícios e privilégios no sentido de aliviar-lhes as necessidades (Carta 116, 1897; BS, p. 192, 193). MPC 85.3

É necessário envolvimento pessoal - Ao tentar ajudar o pobre, o desprezado e abandonado não é correto trabalhar por eles como se fosse do alto de um pedestal de dignidade e superioridade, pois, dessa maneira, nada se conseguirá. É preciso estar verdadeiramente convertido, tendo aprendido dAquele que é manso e humilde de coração. Devemos ter sempre o Senhor diante de nós. Como servos de Cristo, devemos dizer sempre, para que nunca o esqueçamos: “Fui comprado por preço.” MPC 85.4

Deus pede não somente nossa beneficência, mas um semblante satisfeito, palavras de esperança e um aperto de mão. Ao visitar os aflitos do Senhor, encontraremos alguns a quem a esperança já abandonou; levemos a eles de volta os seus raios. Outros há que carecem do pão da vida; leiamos para eles a Palavra de Deus. Há em outros uma enfermidade que bálsamo terrestre algum pode amenizar, médico algum pode curar; oremos por esses e os levemos a Jesus (T6, p. 277 [1900]). MPC 85.5

Auxiliar os pobres que podem ser beneficiados - Os pobres do Senhor devem ser ajudados em cada caso que seja para seu benefício. Devem ser levados ao ponto em que possam ajudar a si mesmos. Não temos dúvida com respeito aos casos dessa classe de pobres. Os melhores métodos para auxiliá-los devem ser considerados com cuidado e oração. MPC 85.6

O Senhor depõe essa responsabilidade sobre cada igreja. Deus permite que os pobres se achem dentro dos limites de toda igreja. Não devem passar por alto os pobres do Senhor, mas dispensar luxos [...], a fim de dar conforto aos sofredores necessitados. MPC 86.1

Depois disso, podem ir ainda mais longe para ajudar aqueles que não são da família da fé, se forem as pessoas certas a receber auxílio (Manuscrito 46, 1900; MR4, p. 421, 422; ver também T6, p. 272). MPC 86.2

Providenciar oportunidades de emprego - Que se pode fazer onde domina a pobreza, tendo-se com ela de lutar a cada passo? O trabalho é certamente difícil. A necessária reforma jamais se efetuará, a menos que homens e mulheres sejam assistidos por um poder fora deles mesmos. É o desígnio de Deus que o rico e o pobre estejam intimamente ligados pelos laços da solidariedade e da assistência mútua. Os que dispõem de recursos, talentos e aptidões devem empregá-los para benefício de seus semelhantes. [...] MPC 86.3

Deve-se dar atenção ao estabelecimento de várias indústrias, para que famílias pobres possam assim encontrar colocação. Carpinteiros, ferreiros, enfim, todos quantos têm conhecimento de algum ramo de trabalho útil, devem sentir a responsabilidade de ensinar e ajudar o que não tem estudo e o desempregado (CBV, p. 193, 194 [1905]). MPC 86.4

Quando não auxiliamos os pobres roubamos a Deus - Toda extravagância deve ser eliminada de nossos hábitos, porque o tempo que nos resta para trabalhar é curto. Por toda parte, ao nosso redor, vemos miséria e sofrimento; famílias em falta do necessário, crianças sem comida. A casa do pobre sofre, muitas vezes, da falta de móveis indispensáveis, de colchões e roupa de cama. Muitos vivem em simples casebres, destituídos de conforto. O clamor dos pobres chega aos Céus. Deus vê e ouve. Mas muitos se glorificam a si mesmos. Enquanto seus semelhantes curtem a miséria, passando fome, eles gastam grandes somas com mesa farta, comendo muito mais do que é necessário. Que contas prestarão a Deus do emprego tão egoísta de Seu dinheiro? O que desprezar as provisões que Deus fez quanto aos pobres verá que não só roubou ao próximo, como a Deus, desfalcando Sua propriedade (Manuscrito 60, 1896; Special Testimonies to Ministers and Workers, Série A, n° 9, p. 68, 69). MPC 86.5

A generosidade para com os outros não resultará em pobreza pessoal - “Pois nunca cessará o pobre”, diz Ele [Jesus], “do meio da Terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado e para o teu pobre na tua terra” (Dt 15:11). [...] MPC 87.1

Ninguém precisa temer que sua liberalidade o leve à necessidade. A obediência aos mandamentos de Deus daria certamente em resultado a prosperidade. [...] MPC 87.2

O plano de vida que Deus deu a Israel destinava-se a servir de lição objetiva para toda a humanidade. Fossem esses princípios postos em prática hoje em dia, como o mundo seria diferente! (CBV, p. 186-188 [1905]). MPC 87.3

Os Abastados, Cultos E Poderosos

As classes mais altas da sociedade devem ser alcançadas - A mensagem do evangelho deve ser pregada em cada cidade, pois isso está em harmonia com o exemplo de Cristo e Seus discípulos. Devem os médicos-missionários procurar de forma paciente e diligente as classes mais altas. Se essa obra for feita fielmente, homens de profissões se tornarão evangelistas preparados (Manuscrito 33, 1901; MS, p. 241). MPC 87.4

A obra em favor das classes mais altas necessita de nossa melhor habilidade - Devemos apresentar a verdade àqueles da alta camada social. Esse trabalho tem sido negligenciado. Temos uma obra a fazer pelas classes mais elevadas, e essa obra necessita de todas as nossas habilidades. Embora não devamos, de modo algum, negligenciar os pobres e carentes, não temos homens nem dinheiro para a obra entre as classes mais humildes. Voltamos a atenção de nossos obreiros para um nível mais alto. Todas as razões para isso não posso explicar agora. MPC 87.5

Os campos amadurecidos para a ceifa têm-se estendido perante mim. Devemos trabalhar pela classe mais alta de pessoas. Então teremos força e capacidade com as quais avançar na forma que Deus tem indicado (Carta 164, 1901, p. 2; MR4, p. 420, 421). MPC 87.6

Necessidade de métodos para partilhar o evangelho com todas as classes - O convite do evangelho deve ser feito aos ricos e aos pobres, aos elevados e aos humildes, e precisamos imaginar meios para levar a verdade a novos lugares, e a todas as classes de pessoas. O Senhor nos ordena: “Sai pelos caminhos e atalhos e obriga a todos a entrar, para que fique cheia a Minha casa” (Lc 14:23). Ele diz: “Comecem junto aos caminhos; façam o trabalho completo; preparem um grupo que, junto a vocês, possam sair para fazer aquele mesmo trabalho que Cristo fez ao buscar e salvar o que se havia perdido” (Manuscrito 3, 1899; MS, p. 312). MPC 87.7

As pessoas influentes não devem ser ignoradas - Este mundo caído encontra-se em mãos estranhas. Os homens governam por dinheiro e pregam por dinheiro. Em todas as transações comerciais há uma luta pela supremacia. Se Cristo andasse pelas ruas de nossas cidades hoje, poucos teriam interesse suficiente em segui-Lo. Aqueles que desempenham uma parte no governo do mundo não têm parte com Cristo, que declarou: “Sem Mim, nada podeis fazer” (Jo 15:5). Podem ser estadistas bem-sucedidos aqueles 106 que não aprenderam os caminhos e métodos do Grande Mestre? Os homens nas elevadas posições de confiança devem ser educados na escola de Cristo. Não evitem esses homens influentes (RH, 21 de agosto de 1900). MPC 88.1

Os ricos alcançados por mensagens baseadas na Bíblia - Devem os servos de Cristo trabalhar fielmente pelos ricos de nossas cidades, assim como pelos pobres e carentes. Há pessoas que ganham muito dinheiro e ainda são suscetíveis às influências e impressões da mensagem evangélica e que, quando a Bíblia, e ela unicamente, lhes é apresentada como padrão da fé e prática cristãs, serão pelo Espírito de Deus levadas a abrir portas para a propagação do evangelho. Revelarão uma fé viva na Palavra de Deus, e usarão os meios que lhes foram confiados para preparar o caminho do Senhor, para “endireitar no ermo vereda a nosso Deus” (T9, p. 113, 114 [1909]). MPC 88.2

O Espírito Santo usa autoridades do governo para proteger a obra de Deus - Mas, enquanto Jesus permanece como intercessor do homem no santuário celestial, a influência repressora do Espírito Santo é sentida pelos governantes e pelo povo. Essa influência governa ainda, até certo ponto, as leis do país. Não fossem estas, e a condição do mundo seria muito pior do que hoje é. Embora muitos de nossos legisladores sejam ativos agentes de Satanás, Deus também tem Seus instrumentos entre os principais homens da nação. O inimigo incita seus servos a que proponham medidas que impediriam muito a obra de Deus; mas estadistas que temem o Senhor são influenciados por santos anjos para que se oponham a essas propostas, com argumentos irrefutáveis. Assim, um pequeno grupo de homens irá deter a poderosa corrente de males. A oposição dos inimigos da verdade será restringida a fim de que a mensagem do terceiro anjo possa efetuar sua obra. Quando for dada a advertência final, prenderá a atenção das pessoas influentes por meio de quem o Senhor está agora a operar, e algumas delas a aceitarão, e se manterão com o povo de Deus durante o tempo de angústia (GC, p. 610, 611 [1911]). MPC 88.3

Universidades Seculares

Os jovens devem praticar virtudes descritas pelo apóstolo Pedro — Se nossos jovens ouvissem e praticassem as regras expostas neste capítulo [2Pe 1], que influência exerceriam ao lado da justiça, quer estivessem em Ann Arbor [i.e., numa universidade estadual], quer em nossas instituições ou em qualquer lugar de responsabilidade! (Carta 43, 1895; PCP, p. 48). MPC 89.1

Pessoas De Mente Secular

Satanás busca desviar as mentes da verdade - As multidões não advertidas estão rapidamente se transformando no passatempo do maligno. Satanás os está conduzindo a muitas formas de loucura e satisfação do eu. Muitos estão à procura do que é novo e excitante; estão com a mente distante de Deus e das verdades de Sua Palavra. Neste tempo, quando o inimigo está atuando como nunca antes para dominar a mente de homens e mulheres e desviá-los da verdade, deveríamos estar trabalhando com crescente disposição nos caminhos e valados. Diligentemente, interessadamente, devemos proclamar a última mensagem de misericórdia nas cidades - os caminhos -, e a obra não deve findar ali, mas ser estendida para as regiões circunvizinhas e distritos rurais - nos valados e atalhos. MPC 89.2

Todas as classes devem ser alcançadas. Ao trabalharmos, nos encontraremos com várias nacionalidades. Ninguém deve ser passado por alto, sem ser advertido. O Senhor Jesus foi o dom de Deus ao mundo inteiro - não somente às classes mais elevadas, e não a uma nacionalidade qualquer, com a exclusão de outras. Sua graça salvadora envolve o mundo inteiro. Quem quiser pode beber livremente da água da vida (Carta 4, 1911; OA, p. 54). MPC 89.3

Mentes a serem influenciadas em favor de Cristo - Ao unirem-se os médicos com os pastores na proclamação do evangelho nas grandes cidades da Terra, seus combinados esforços resultarão em influenciar muitas mentes em favor da verdade para este tempo. MPC 89.4

Pela luz que Deus me tem dado, sei que Sua causa hoje está em grande necessidade de representantes pessoais da verdade bíblica. Os pastores ordenados não serão suficientes para essa tarefa. Deus está chamando não somente os pastores, mas também os médicos, enfermeiros, colportores, obreiros bíblicos e outros consagrados membros leigos que tenham conhecimento da verdade presente, para que se considerem as necessidades das cidades não advertidas. Deve haver uma centena de cristãos ativamente empenhados em trabalho missionário pessoal, onde agora só existe um. O tempo está passando rapidamente. Há muito trabalho a ser feito antes que a oposição satânica feche o caminho. Todos os recursos devem ser postos em ação, a fim de que as oportunidades presentes possam ser sabiamente aproveitadas (RH, 7 de abril de 1910; MS, p. 248, 249). MPC 89.5

Participantes De Exposições E Convenções

As exposições e outros grandes ajuntamentos proporcionam oportunidades evangel ísticas - Recebi instruções que, ao nos aproximarmos do fim, haverá grandes agrupamentos em nossas cidades, como houve recentemente em St. Louis3, e que devemos nos preparar para apresentar a verdade nessas reuniões. Quando Cristo esteve na Terra, aproveitou tais oportunidades. Onde quer que houvesse grande ajunta-mento de pessoas, com qualquer objetivo, Sua voz se fazia ouvir, clara e audível, proclamando Sua mensagem. E, em resultado disso, depois de Sua crucifixão e ascensão, milhares se converteram num dia. A semente semeada por Cristo calou fundo nos corações, germinou e, quando os discípulos receberam o dom do Espírito Santo, a colheita foi recolhida. MPC 90.1

Os discípulos saíram e pregaram a Palavra por todas as partes, com tamanho poder, que os oponentes ficaram apavorados e não ousaram fazer o que teriam feito, não fosse a clara evidência de que Deus estava operando. MPC 90.2

Em cada grande ajuntamento, alguns de nossos pastores devem estar presentes. Devem agir com sabedoria, a fim de obter ouvintes, de modo que possam apresentar a luz da verdade a tantos quantos for possível. [...] MPC 90.3

Devemos aproveitar cada uma dessas oportunidades, como a que se nos apresentou na exposição de St. Louis. Em todos esses ajuntamentos devem estar presentes homens a quem Deus possa usar. Devem ser espalhados, como folhas do outono, entre o povo, folhetos que contenham a luz da presente verdade. Para muitos que assistem a essas reuniões, esses folhetos serão como as folhas da árvore da vida, que servem para cura das nações. MPC 90.4

Eu lhes enviei esta carta, meus irmãos, para que a enviem a outros. Os que saem a proclamar a verdade serão abençoados por Aquele que lhes deu o encargo de pregar essa verdade. [...] MPC 90.5

Chegou o tempo em que, como nunca antes, os adventistas do sétimo dia devem se erguer e brilhar, porque sua luz tem vindo e a glória do Senhor brilhado sobre eles (Carta 296, 1904; Ev, p. 35, 36). MPC 91.1

Nem Todos São Chamados A Trabalhar Exclusivamente Pelas Classes Mais Humildes

É necessária a obra tanto em favor dos pobres como dos ricos - [Nota escrita pelo Dr. Daniel H. Kress: “Antes de graduar-me na Universidade de Michigan, durante o último ano, passei três meses na cidade de Chicago, onde abrimos uma missão médica, com a meta de ajudar os discriminados e negligenciados, conhecidos como os indigentes, na pior parte da cidade de Chicago. Gostei desse trabalho e, na minha falta de orientação, achei que possivelmente assumiria essa obra de novo. Escrevi à Irmã White contando-lhe sobre minhas ideias e, em resposta, ela disse:“] MPC 91.2

Em sua carta, você fala da obra de resgate nas partes mais pobres da cidade. Fico contente por você sentir a responsabilidade de ajudar exatamente aqueles que necessitam de auxílio. Cristo deseja que Sua obra se torne a luz do mundo. Ele mesmo veio para tornar conhecido a todas as classes o evangelho da salvação. Pode haver, associados a você, alguns que devam trabalhar entre os desafortunados e miseráveis, mas você foi escolhido especialmente para trabalhar pelas classes mais elevadas. Sua influência perante elas seria diminuída, caso se associasse basicamente com a obra de resgate entre os que, em geral, são considerados como os discriminados (The Kress Collection, p. 168, 169; a resposta de Ellen White está na Carta 158, 1909 [MR7, p. 329, 330]). MPC 91.3

Considerar prioridades quando se trabalha pelas classes mais baixas - A grande questão de nosso dever para com a humanidade é séria, e grande soma da graça de Deus é necessária na decisão de como trabalhar de modo que se produza o máximo de bem. Nem todos são chamados a iniciar seu trabalho atuando entre os da mais baixa classe. Deus não requer que Seus obreiros obtenham educação e preparo para se devotar exclusivamente a essas classes (Manuscrito 3, 1899; Ev, p. 548). MPC 91.4

A obra em favor das classes mais baixas não deve suplantar a proclamação mundial do evangelho - Não aconselhamos nosso povo a abrir uma obra nas cidades, a ponto de construir prédios aos quais queiram convidar a classe mais corrompida de pessoas a vir e receber alimento, lugar para dormir e tratamento, sem dinheiro e sem preço. Não se requer de ninguém que estabeleça uma obra em qualquer cidade, a fim de fazer um convite a uma classe indiscriminada para que seja mantida pela caridade do povo adventista do sétimo dia, cuja obra especial é levar uma mensagem impopular ao mundo. A comissão foi dada para que se leve a mensagem a todas as nações (Carta 90, 1900; MR4, p. 420). MPC 91.5

Não proibir os que se sentem chamados a ajudar as piores partes das cidades - Se homens sentem que Deus os chamou para dedicar todos os seus esforços missionários à pior parte das cidades, ninguém deve proibi-los de trabalhar (Carta 3, 1900; MR4, p. 421). MPC 92.1

Obter do mundo apoio monetário para financiar a obra em favor dos mais imorais na sociedade - Se há homens que assumam a obra de trabalhar pelos mais degradados, homens sobre os quais Deus colocou o interesse de trabalhar pelas massas de várias maneiras, que esses convertidos saiam e recoltem do mundo os meios necessários para fazer esse trabalho. Não dependam eles dos recursos determi-nados por Deus para o sustento da obra do evangelho (Carta 205, 1899; MR20, p. 252). MPC 92.2