Conselhos para a Igreja

32/67

Capítulo 31 — A escolha da leitura

A educação não é senão um preparo das faculdades físicas, intelectuais e espirituais para o melhor cumprimento de todos os deveres da vida. Os poderes de resistência, e a força e atividade do cérebro são diminuídos ou aumentados pela maneira por que são empregados. A mente deve ser disciplinada de modo que todas as suas energias sejam simetricamente desenvolvidas. CI 171.1

Muitos jovens são ansiosos por livros. Desejam ler tudo quanto lhes seja possível obter. Cuidem eles com o que lêem bem como com o que ouvem. Fui instruída quanto a se acharem eles no maior risco de ser corrompidos por leitura imprópria. Satanás tem mil modos de desassossegar a mente dos jovens. Não podem com segurança estar nem um momento desapercebidos. Devem pôr uma guarda sobre o próprio espírito, a fim de não serem seduzidos pelas tentações do inimigo. — Mensagens aos Jovens, 271. CI 171.2

A influência da leitura nociva — Satanás sabe que, em alto grau, o espírito é afetado por aquilo de que se alimenta. Está tentando dirigir tanto os jovens como os de idade madura à leitura de romances, contos e outra literatura. Os leitores de tal literatura tornam-se incapazes para os deveres que têm pela frente. Vivem uma vida irreal, não sentindo desejo de buscar as Escrituras para se alimentar do maná celeste. A mente que necessita se robustecer é enfraquecida, perdendo o poder de estudar as grandes verdades relacionadas com a missão e obra de Cristo verdades que revigorariam a mente, despertariam a imaginação, ateando um forte e fervoroso desejo de vencer assim como Cristo venceu. CI 171.3

Pudesse grande parte dos livros publicados ser consumidos, e seria detida uma praga que está efetuando uma terrível obra sobre a mente e o coração. Histórias de amor, frívolos e excitantes contos, e mesmo a espécie de livros chamados de “romances de fundo moral” — obras em que o autor liga a sua história uma lição moral — são uma maldição para os leitores. Talvez sejam entremeados dos sentimentos religiosos em todo o romance, mas, na maioria dos casos, Satanás está apenas revestido das roupagens angélicas, as mais eficazes para enganar e seduzir. Ninguém está tão firmado nos justos princípios, ninguém tão seguro contra a tentação, que esteja a salvo lendo essas histórias. CI 171.4

Os leitores de ficção estão condescendendo com um mal que destrói a espiritualidade, eclipsando a beleza da Página Sagrada. Cria uma nociva estimulação, desperta a imaginação, incapacita a mente para a utilidade, desvia o espírito da oração, tornando-o inapto para qualquer exercício espiritual. CI 172.1

Deus tem dotado muitos de nossos jovens com superiores aptidões; mas demasiadas vezes têm eles enfraquecido suas faculdades, confundido e debilitado a mente de tal maneira que, por anos, não têm feito nenhum progresso na graça ou no conhecimento das razões de sua fé, devido a sua pouco sábia escolha de leituras. Os que estão aguardando a próxima vinda do Senhor, esperando aquela maravilhosa transformação, quando “isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade” (1 Coríntios 15:53) devem, neste tempo de graça, encontrar-se num mais elevado plano de ação. CI 172.2

Meus queridos amigos jovens, interrogai vossa própria experiência quanto à influência das histórias excitantes. Podeis vós, depois de tal leitura, abrir a Bíblia e ler com interesse a Palavra da vida? Não achais desinteressante o Livro de Deus? O encanto daquela história de amor vos domina a mente, destruindo-lhe o saudável tono, e tornando-vos impossível fixar a atenção sobre as importantes e solenes verdades que dizem respeito a vosso bem-estar eterno. CI 172.3

Rejeitai resolutamente toda leitura inútil. Ela não vos fortalecerá a espiritualidade, mas introduzirá na mente sentimentos que hão de perverter a imaginação, fazendo com que penseis menos em Jesus, demorando-vos menos em Suas preciosas lições. Mantende o espírito livre de tudo quanto o poderia levar em uma errônea direção. Não o acumuleis de histórias inúteis, que não comunicam nenhuma força às faculdades mentais. Os pensamentos são do mesmo caráter que o alimento provido ao espírito. — Mensagens aos Jovens, 271-273. CI 172.4

Leituras que destroem a espiritualidade — Com a imensa maré de material impresso a derramar-se constantemente do prelo, adultos e jovens formam o hábito da leitura apressada e superficial, e a mente perde a sua capacidade para um pensamento contínuo e vigoroso. Ademais, uma participação abundante das revistas e livros que, à semelhança das rãs do Egito, se estão espalhando pela Terra, não é meramente coisa banal, ociosa e enervante, mas impura e degradante. Seu efeito não consiste simplesmente em envenenar e arruinar o espírito, mas também em corromper e destruir a alma. — Educação, 189, 190. CI 172.5

Na educação das crianças e dos jovens dá-se agora importante lugar aos contos de fadas, mitos e histórias fictícias. Usam-se nas escolas livros desta natureza, e encontram-se também os mesmos em muitos lares. Como podem pais cristãos permitir que seus filhos usem livros tão cheios de mentiras? Quando as crianças pedem a explicação de histórias tão contrárias aos ensinos recebidos de seus pais, a resposta é que essas histórias não são verdadeiras; mas isso não dissipa os maus resultados do uso das mesmas. As idéias apresentadas nesses livros desencaminham as crianças. Comunicam falsas idéias da vida, suscitando e nutrindo o desejo pelo irreal. [...] CI 172.6

Nunca devem ser colocados nas mãos da infância e da juventude livros que contenham uma perversão da verdade. Não permitamos que nossos filhos, no próprio processo de adquirir educação, recebam idéias que se demonstrarão sementes de pecado. — Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, 384, 385. CI 173.1

Convidando eles as suas tentações, não têm sabedoria para discernir nem força para resisti-las. Com um poder fascinante, sedutor, a incredulidade se apodera da mente. — Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, 135, 136. CI 173.2

Perigos na leitura de histórias excitantes — Que vão ler nossos filhos? Esta é uma questão séria, e que exige uma séria resposta. Perturba-me ver, entre as famílias observadoras do sábado, periódicos e jornais que contêm histórias em série, as quais não deixam impressão para o bem na mente das crianças e jovens. Tenho observado aqueles cujo gosto pela ficção foi assim cultivado. Tiveram o privilégio de ouvir a verdade, de familiarizar-se com as razões de nossa fé; mas chegaram aos anos mais avançados destituídos da verdadeira piedade e religião prática. [...] CI 173.3

Os leitores de contos frívolos e empolgantes tornam-se inaptos para os deveres da vida prática. Vivem em um mundo irreal. Tenho observado crianças a quem se consentiu adquirir o costume de ler tais histórias. Quer em casa quer fora de casa, achavam-se inquietas, sonhadoras, incapazes de conversar a não ser sobre os assuntos mais triviais. Pensamentos e conversas religiosos eram inteiramente alheios ao seu espírito. Cultivando o apetite pelas histórias sensacionais, perverte-se o gosto da mente, e o espírito não se satisfaz a menos que seja nutrido com tal alimento prejudicial. Não posso imaginar expressão mais apropriada para designar os que condescendem com tal leitura, do que a de embriagados mentais. Hábitos intemperantes na leitura têm sobre o cérebro um efeito idêntico àquele que os hábitos de intemperança no comer e no beber exercem sobre o corpo. — Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, 132, 134, 135. CI 173.4

Antes de aceitar a verdade presente, alguns haviam formado o hábito de ler romances. Ao unirem-se à igreja, esforçavam-se para vencer esse hábito. Colocar perante essas pessoas leituras semelhantes às que abandonaram, equivale a oferecer bebidas intoxicantes ao viciado. Cedendo à tentação que sempre os assalta, logo perdem o gosto pela leitura sadia. Não têm mais interesse no estudo da Bíblia. Ficam com a força moral debilitada. O pecado lhes parece cada vez menos repulsivo. Demonstram crescente infidelidade, desprazer cada vez maior pelos deveres práticos da vida. O espírito pervertido fica pronto para prender-se a qualquer leitura de caráter estimulante. Assim se acha aberto o caminho para Satanás ter a pessoa sob seu completo domínio. — Testimonies for the Church 7:203. CI 173.5

O Livro dos livros — A natureza da experiência religiosa de uma pessoa revela-se no caráter dos livros que ela prefere em seus momentos de lazer. Para possuir um saudável tono mental, bem como sãos princípios religiosos, a juventude deve viver em comunhão com Deus por intermédio de Sua Palavra. Indicando o caminho da salvação mediante Cristo, é a Bíblia nosso guia para uma vida mais elevada e melhor. Contém as mais interessantes e instrutivas histórias e biografias que já foram escritas. Aqueles cuja imaginação não foi pervertida pela leitura de ficção, hão de achar a Bíblia o mais interessante dos livros. CI 174.1

A Bíblia é o Livro dos livros. Se amais a Palavra de Deus, esquadrinhando-a quando tendes oportunidade, para que venhais a possuir seus ricos tesouros, e estejais perfeitamente aparelhados para toda boa obra, então podeis ter certeza de que Jesus vos está atraindo para Si. Ler, porém, as Escrituras de maneira casual, sem procurar compreender as lições de Cristo a fim de poder satisfazer Suas exigências, não é bastante. Há na Palavra de Deus tesouros que só podem ser descobertos penetrando fundo na mina da verdade. CI 174.2

A mente carnal rejeita a verdade; mas a alma que é convertida experimenta maravilhosa transformação. O Livro antes sem atrativos em virtude de revelar verdades que testificam contra o pecador, torna-se agora o alimento da alma, a alegria e consolação da vida. O Sol da justiça ilumina as Páginas Sagradas, e o Espírito Santo por seu intermédio fala à alma. [...] CI 174.3

Que todos quantos têm cultivado o gosto das leituras leves volvam agora a atenção à firme palavra da profecia. Tomai a Bíblia, e ponde-vos a estudar com renovado interesse os sagrados registros do Antigo e do Novo Testamentos. Quanto mais freqüente e mais diligentemente estudardes a Bíblia, tanto mais bela se revelará, e menos sabor encontrareis nas leituras leves. Ligai ao coração esse precioso volume. Ele vos será um amigo e um guia. — Mensagens aos Jovens, 273, 274. CI 174.4

Capítulo 31—La elección del material de lectura

La educación no es sino una preparación de las facultades físicas, intelectuales y espirituales para la mejor ejecución de todos los deberes de la vida. El poder de resistencia, y la fuerza y actividad del cerebro disminuyen o aumentan por el empleo que se les da. La mente debiera disciplinarse de modo que se desarrollen simétricamente todas las facultades. CPI 299.1

Muchos jóvenes están ansiosos de leer libros. Desean leer todo lo que llega a sus manos. Tengan cuidado tanto de lo que leen como de lo que oyen. Se me ha indicado que la lectura impropia los pone en peligro de ser corrompidos. Satanás tiene mil modos de perturbar la mente de los jóvenes. Ni por un momento pueden dejar de estar en guardia. Deben vigilar sus mentes para no ser seducidos por las tentaciones del enemigo. CPI 299.2

Influencia de la lectura malsana

Satanás sabe que la mente es afectada en extenso grado por lo que la alimenta. Trata de inducir a los jóvenes y adultos a leer libros de cuentos, novelas y otras publicaciones. Los lectores de semejante literatura llegan a ser ineptos para cumplir los deberes que tienen delante. Viven una vida irreal y no tienen deseo de escudriñar las Escrituras, de alimentarse del maná celestial. La mente que necesita ser fortalecida, se debilita y pierde su poder para estudiar las grandes verdades referentes a la misión y obra de Cristo, verdades que fortalecen la mente, despiertan la imaginación y encienden un deseo fuerte, ferviente, de vencer como Cristo venció. CPI 299.3

Si se pudiese destruir una buena parte de los libros publicados, se detendría una plaga que está haciendo una obra temible en la mente y el corazón. Las historias de amor, las novelas frívolas y excitantes, y hasta esa clase de libros llamados novelas religiosas, libros en los cuales el autor añade una lección moral a la historia, son una maldición para los lectores. Los sentimientos religiosos pueden estar entretejidos a través de toda una novela, pero, en la mayoría de los casos, Satanás se halla vestido con ropas de ángel, para engañar y seducir con más éxito. Nadie está tan confirmado en los principios rectos y se halla tan seguro contra la tentación, que pueda leer estas historias sin correr peligro. CPI 300.1

Los lectores de novelas fomentan un mal que destruye la espiritualidad y eclipsa la belleza de la página sagrada. La novela crea una excitación malsana, enardece la imaginación, incapacita la mente para ser útil, separa al alma de la oración y la descalifica para cualquier práctica espiritual. CPI 300.2

Dios ha dotado a muchos de nuestros jóvenes de aptitudes superiores; pero con demasiada frecuencia ellos, por la imprudente elección de su lectura han enervado sus facultades y debilitado sus mentes de modo que durante años no han crecido en la gracia o en el conocimiento de las razones de nuestra fe. Los que esperan la pronta venida del Señor, los que aguardan ese maravilloso cambio, cuando “esto corruptible” será “vestido de incorrupción”, deberían colocarse en un plano más elevado de acción en este tiempo de gracia. CPI 300.3

Mis queridos jóvenes amigos, examinen su propia experiencia en lo que se refiere a la influencia de las historias excitantes. ¿Pueden, después de una lectura tal, abrir la Biblia y leer con interés las palabras de vida? ¿No encuentran falto de interés el Libro de Dios? El encanto de esa historia de amor envuelve la mente, destruyendo su tono sano e impidiéndoles fijar la atención en las verdades importantes, solemnes, que conciernen a su bienestar eterno. CPI 301.1

Desechen resueltamente toda lectura despreciable. No fortalecerá su espiritualidad, sino antes introducirá en la mente sentimientos que pervertirán la imaginación, haciéndolos pensar menos en Jesús y espaciarse menos en sus preciosas lecciones. Mantengan la mente libre de todo lo que la haga ir en dirección errónea. No la abrumen de historias despreciables que no imparten fuerza a las facultades mentales. Los pensamientos son del mismo carácter que el alimento dado a la mente.1 CPI 301.2

Lectura que destruye el alma

Con la inmensa corriente de material impreso que sale constantemente de las prensas, tanto los adultos como los jóvenes adquieren el hábito de leer en forma apresurada y superficial, y la mente pierde la facultad de elaborar pensamientos vigorosos y coordinados. Además, gran parte de los periódicos y libros que, como las ranas de Egipto, se esparcen por toda la tierra, no son solamente vulgares, inútiles y debilitantes, intoxicando y arruinando la mente, sino que corrompen y destruyen el alma.2 CPI 301.3

En la educación de niños y jóvenes, los cuentos de fantasía, los mitos y las novelas de ficción ocupan un lugar muy grande. Se hace uso en las escuelas de libros de semejante carácter, y se encuentran en muchos hogares. ¿Cómo pueden permitir los padres cristianos que sus hijos se nutran de libros tan llenos de falsedades? Cuando los niños preguntan el significado de cuentos tan contrarios a la enseñanza de sus padres, se les contesta que dichos cuentos no son verdad; pero esta contestación no acaba como los malos resultados de tal lectura. Las ideas presentadas en estos libros extravían a los niños, les dan falsas ideas de la vida, y fomentan en ellos el deseo de lo que es vano e ilusorio. CPI 302.1

Jamás deberían ponerse en las manos de los niños y jóvenes libros que perviertan la verdad. No hay que consentir en que nuestros hijos, en el curso de su educación, reciban ideas que resulten ser semilla de pecado.3 CPI 302.2

Otra fuente de peligro contra la cual debemos precavernos constantemente es la lectura de autores incrédulos. Sus obras están inspiradas por el enemigo de la verdad y nadie puede leerlas sin poner en peligro su alma. Es verdad que algunos afectados por ellas pueden recobrarse finalmente; pero todos los que se someten a su mala influencia se colocan sobre el terreno de Satanás y él saca el mejor partido de su ventaja. Al invitar ellos a sus tentaciones, no tienen sabiduría para discernirlas ni fuerza para resistirlas. Con poder fascinante y hechizador, la incredulidad y la infidelidad se aferran a la mente.4 CPI 302.3

Peligro de leer relatos excitantes

¿Qué deben leer nuestros hijos? Esta es una pregunta seria, una pregunta que requiere una respuesta seria. Me acongoja el ver en las familias observadoras del sábado, periódicos y diarios que contienen folletines que no dejan buenas impresiones en las mentes de los niños y jóvenes. He observado a los que han desarrollado un gusto por los relatos ficticios. Tuvieron el privilegio de escuchar la verdad y familiarizarse con las razones de nuestra fe; pero han llegado a los años maduros privados de piedad verdadera y práctica. CPI 303.1

Los lectores de cuentos frívolos y excitantes se incapacitan para los deberes de la vida práctica. Viven en un mundo irreal. He observado a niños a quienes se había permitido hacer una práctica de la lectura de tales historias. En su casa o fuera de ella, estaban agitados, sumidos en ensueños y no eran capaces de conversar sino sobre los asuntos más comunes. Las conversaciones y el pensamiento religiosos eran completamente ajenos a su mente. Al cultivar el apetito por las historias sensacionales, se pervirtió el gusto mental, y la mente no queda satisfecha a menos que se la alimente con este alimento malsano. No puedo pensar en un nombre más adecuado para los que se dedican a tales lecturas que el de ebrios mentales. Los hábitos intemperantes en la lectura tienen sobre el cerebro el mismo efecto que los hábitos intemperantes en el comer y beber tienen sobre el cuerpo.5 CPI 303.2

Antes de aceptar la verdad presente, algunos tenían la costumbre de leer novelas. Al relacionarse con la iglesia, hicieron un esfuerzo para vencer esta costumbre. Colocar delante de estos nuevos miembros de la iglesia lecturas parecidas a las que abandonaron es como ofrecer un vaso de alcohol a un esclavo de la bebida. Al ceder a las tentaciones que se les presentan constantemente, no tardan en perder el gusto por las buenas lecturas; no tienen ya interés en el estudio de la Biblia; su fuerza moral se debilita; el pecado les parece cada vez menos repugnante. Manifiestan una incredulidad creciente y un desagrado siempre mayor por los deberes prácticos de la vida. A medida que la mente se pervierte, se vuelve más dispuesta a leer lo sentimental. Así queda abierta la puerta del alma para que Satanás entre y pueda dominarla por completo.6 CPI 304.1

El libro de los libros

La naturaleza de la experiencia religiosa de una persona se revela por el carácter de los libros que escoge para leer en los momentos desocupados. Para tener un estado mental sano y principios religiosos firmes, los jóvenes deben vivir en comunión con Dios mediante su Palabra. Al señalar el camino de la salvación por medio de Cristo, la Biblia es nuestra guía hacia una vida más elevada y mejor. Contiene la historia y las biografías más interesantes e instructivas que se hayan escrito. Los que no han pervertido su imaginación con la lectura de novelas, hallarán que la Biblia es el más interesante de los libros. CPI 304.2

La Biblia es el Libro de los libros. Si aman la Palabra de Dios, escudriñándola cada vez que tienen oportunidad, para llegar a poseer sus ricos tesoros y estar enteramente instruidos para toda buena obra, pueden estar seguros de que Jesús los está atrayendo a sí mismo. Pero no basta leer las Escrituras de un modo casual, sin tratar de comprender la lección de Cristo para poder responder a sus requerimientos. Hay en la Palabra de Dios tesoros que sólo se pueden descubrir cavando muy hondo en la mina de la verdad. CPI 305.1

La mente carnal rechaza la verdad; pero el alma convertida experimenta un cambio maravilloso. El libro que antes no atraía porque revelaba verdades que dan testimonio contra el pecador, llega a ser ahora el alimento del alma, el gozo y consuelo de la vida. El Sol de justicia ilumina las páginas sagradas y el Espíritu Santo habla al alma a través de ellas. CPI 305.2

Vuelvan su atención a la segura palabra profética todos los que han cultivado la afición por la lectura frívola. Tomen sus Biblias y empiecen a estudiar con renovado interés las sagradas crónicas del Antiguo y del Nuevo Testamento. Cuanto más frecuente y diligentemente estudien la Biblia, más hermosa les parecerá y menos los deleitará la lectura frívola. Liguen el precioso volumen a su corazón. Será para ustedes un amigo y un guía.7 CPI 305.3