O Lar Adventista

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O apetite não é um guia seguro

A idéia de que a mulher, dada sua especial condição, deve deixar plena liberdade ao apetite é um erro baseado no costume, mas não no bom senso. O apetite da mulher nesta condição pode ser variável, caprichoso e difícil de ser satisfeito; e o costume permite-lhe ter tudo que sua fantasia deseje, sem consultar à razão se tal alimento pode suprir nutrimento ao corpo da mãe e crescimento ao filho. O alimento deve ser nutritivo, mas não de qualidade estimulante. ... Se há necessidade de simplicidade da dieta e cuidado especial quanto à qualidade do alimento, é neste importante período. LA 257.2

Mulheres que possuem princípio, e que são bem instruídas, não se afastarão da simplicidade do regime neste tempo principalmente. Considerarão que outra vida depende delas e serão cuidadosas em todos os seus hábitos e especialmente no regime. Não devem comer o que seja estimulante e desprovido de nutrimento, apenas porque é gostoso. Há muitos conselheiros prontos a persuadi-las a fazer coisas que a razão diz não dever serem feitas. Filhos enfermos nascem como resultado da satisfação do apetite pelos pais. ... LA 257.3

Se é levado ao estômago tanto alimento que os órgãos digestivos são compelidos a um trabalho excessivo a fim de dele dispor e libertar o organismo de substâncias irritantes, a mãe se prejudica a si mesma e põe os fundamentos para enfermidade da prole. Se ela escolhe comer o que gosta e o que a fantasia exige, sem considerar as conseqüências, levará as penalidades, mas não sozinha. Seu inocente filho tem de sofrer por causa de sua imprudência. — Testimonies for the Church 2:382, 383. LA 258.1