O Lar Adventista

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Capítulo 33 — Promessas de guia divina

A certeza da presença de um amigo divino

Vosso compassivo Redentor está vigiando sobre vós com amor e simpatia, pronto para ouvir vossas orações e dar-vos a assistência de que necessitais. Ele conhece o fardo de todo coração materno, sendo-lhes o melhor amigo em toda emergência. Seus braços eternos sustentam a mãe fiel e temente a Deus. Quando esteve na Terra, Ele teve uma mãe que muito lutou com a pobreza, com ansiedade e perplexidades, e simpatiza com cada mãe cristã em seus cuidados e ansiedades. Aquele Salvador que andou uma longa jornada para aliviar o ansioso coração de uma mãe cuja filha estava possessa de um espírito maligno, ouvirá a oração das mães e lhes abençoará os filhos. LA 204.1

Aquele que devolveu à viúva seu único filho ao ser este levado para a sepultura, sente-Se tocado hoje pelo ai das mães despojadas de seus filhos. Aquele que derramou lágrimas de simpatia junto à sepultura de Lázaro e devolveu a Marta e a Maria seu irmão já sepulto; que perdoou Maria Madalena; que não esqueceu Sua mãe quando em agonia suspenso na cruz; que apareceu às mulheres em pranto e fê-las mensageiras da primeira boa-nova do Salvador ressuscitado — Ele é o melhor amigo da mulher hoje e está pronto a ajudá-la nas suas relações da vida. — The Signs of the Times, 9 de Setembro de 1886. LA 204.2

Trabalho algum pode equiparar-se ao da mãe cristã. Ela assume suas tarefas com a intuição do que significa criar seus filhos no temor e admoestação do Senhor. Não raro sentirá que sua carga é mais pesada do que ela pode levar; e como é precioso então o privilégio de levá-la toda em oração ao seu simpatizante Salvador. Ela pode depor seu fardo a Seus pés e em Sua presença encontra forças que a susterão e lhe darão alegria, coragem, esperança e sabedoria nas horas mais difíceis. Quão doce é para a mãe fatigada a consciência de que tem tal Amigo para todas as dificuldades! Se as mães fossem a Cristo mais freqüentemente e nEle confiassem mais plenamente, seu fardo seria mais leve, e elas encontrariam descanso para a sua alma. — The Signs of the Times, 13 de Setembro de 1877. LA 204.3