Medicina e Salvação

289/398

Cooperação

Deus deu instruções quanto ao modo em que o trabalho deve ser feito. Em nossas reuniões campais encontramos todas as classes de pessoas, elevadas e humildes, ricas e pobres. Ninguém é excluído. E desejo do Senhor que o que houver de melhor em termos de médicos-missionários seja mantido em prontidão para cooperar com os ministros do evangelho. Eles devem ser um com Cristo, homens por cujo intermédio Deus possa trabalhar. O Senhor deseja que Sua obra progrida em linhas reformatórias. Durante nossas reuniões campais deve fazer-se genuíno trabalho médico-missionário. MS 250.2

Nenhuma linha deve ser traçada entre o genuíno trabalho médico-missionário e o ministério evangélico. Os dois devem ser misturados. Não devem permanecer à parte, cada um deles como setor separado da obra. Devem estar associados em inseparável união, assim como a mão está ligada ao corpo. Os que trabalham em nossas instituições devem dar provas de que compreendem a parte que lhes toca no genuíno trabalho evangélico médico-missionário. Uma solene dignidade deve caracterizar os genuínos médicos-missionários. Devem ser homens que compreendam e conheçam a Deus e o poder de Sua graça. MS 250.3

Despir-se de todo egoísmo

Qualquer que possa ser nossa arrecadação ou lucros, devem os campos conservar-se livres de todo traço de egoísmo. De igual forma deve nossa obra médico-missionária ser despida de todo egoísmo, e promovida segundo a ordem de Deus. Os diferentes setores de trabalho devem sustentar-se mutuamente. — Carta 102, 1900. MS 250.4