Para Conhecê-lo

84/365

Cumprindo as obrigações da vida, 25 de Março

Porque nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si. Romanos 14:7. PC 85.3

Perguntai-vos a vós mesmos: “Que é minha vida para Deus e para meus semelhantes?” Não há ninguém que viva para si. Vida alguma é vivida em terreno neutro. Nossas concepções da vida podem ser influenciadas pelo inimigo de toda justiça, de modo que não lhe estimemos a vasta importância; mas... não podemos rejeitar nossa responsabilidade, e viver sem referência à vida futura, imortal, e ainda cumprir nosso dever para com Deus e os homens. Cada um faz parte da grande teia da humanidade, e tem cada um uma influência de grande alcance. Não podemos cumprir as obrigações que repousam sobre nós só em nossas forças. Precisamos de ajuda divina em fazer face a nossas responsabilidades, para que nossa influência, tenha a justa direção, e seja de molde a ajuntar com Cristo. PC 85.4

Todos os nossos talentos de tempo, aptidões e influência nos foram dados por Deus, e devem ser devolvidos em serviço voluntário. O grande objetivo da vida que Deus nos deu não é o assegurar vantagens temporais, mas de privilégios eternos no reino do Céu. O Senhor comprou tudo quanto nos pertence pelo precioso sangue de Cristo; e é a pior espécie de roubo que se possa praticar o reter dEle aquilo que é Seu. — The Youth’s Instructor, 13 de Setembro de 1894. PC 86.1

Nossa vida não nos pertence, nunca nos pertenceu, nem nunca isto poderá ser. A questão de importância quanto a nós, é: Está nossa vida entretecida com a de Jesus? ... Iremos a juízo pela própria atmosfera que irradiamos; pois isso é vital, e está influenciando pessoas para o mal ou para o bem. ... PC 86.2

Caso estejais ligados a Deus, temendo-O, amando-O, obedecendo-Lhe, e dando ao mundo um vivo exemplo do que deve ser a vida cristã, cumprireis vossa obrigação para com Deus e para com vossos semelhantes. Deveis mostrar em vossa vida o que significa amar a Deus de todo o coração, e ao próximo como a vós mesmos. Ligados ao Deus de sabedoria e amor, haveis de demonstrar ao mundo que não viveis para este mundo, mas para aquilo que não é temporal, e sim eterno. — The Youth’s Instructor, 21 de Junho de 1894. PC 86.3