Para Conhecê-lo

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Pondo em ação os dons, 17 de Novembro

Cada um tem de Deus o seu próprio dom, um de uma maneira, e outro, de outra. 1 Coríntios 7:7. PC 324.1

Deus concede aos Seus mordomos mais do que dinheiro. Vossa faculdade de partilhar é um dom. Que estais vós comunicando dos dons de Deus, em vossas palavras, em matéria de terna simpatia? ... O conhecimento da verdade é um talento. Há muitas pessoas nas trevas, as quais poderiam ser esclarecidas por palavras vossas, fiéis e verdadeiras. Corações existem, famintos de simpatia, a perecer afastados de Deus. Vossa simpatia poderá ajudá-los. O Senhor precisa de vossas palavras, ditadas por Seu Espírito Santo. ... PC 324.2

A primeira obra que todos os cristãos devem fazer é examinar as Escrituras, com oração muito fervorosa, para que possuam aquela fé que opera por amor e purifica a alma de todo resquício de egoísmo. Recebida no coração, a verdade atua qual fermento bom, até que todas as faculdades sejam levadas em submissão à vontade de Deus. Então não podereis deixar de brilhar, da mesma forma que o Sol não pode deixar de fazê-lo. ... PC 324.3

Todos os dons naturais devem ser santificados, como dons preciosos. Devem ser consagrados a Deus, para que sirvam ao Senhor. Todas as vantagens sociais são talentos. Não devem eles ser dedicados ao deleite próprio, às diversões ou à satisfação dos próprios desejos. ... O dom do exemplo correto é grande coisa. Muitos, porém, juntam ao redor de si uma atmosfera doentia. ... PC 324.4

Os dons da fala, do conhecimento, da simpatia e amor, transmitem um conhecimento de Cristo. Todos esses dons devem reverter para Deus. O Senhor tem necessidade deles; Ele os pede. Todos devem ter parte no preparo de sua própria vida e da vida de outros, no sentido de que dediquem a Deus os seus talentos. Cada pessoa, cada dom, deve ser usado no sentido da cooperação com Deus. Todos devem cooperar com Ele na obra da salvação de pessoas. Os talentos que possuís são dados por Deus a fim de vos fazerem eficientes colaboradores de Cristo. Há corações famintos de simpatia, a perecer por falta do auxílio e assistência que Deus vos concedeu a fim de lhos dardes. — The Review and Herald, 21 de Junho de 1898. PC 325.1