Para Conhecê-lo

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Louvor, como regatos cristalinos, 24 de Setembro

Bom é louvar ao Senhor e cantar louvores ao Teu nome, ó Altíssimo, para de manhã anunciar a Tua benignidade e, todas as noites, a Tua fidelidade. Salmos 92:1, 2. PC 270.1

Ao apreciarmos a verdade,... temos uma intuição da grande misericórdia e benignidade de Deus. Ao recordarmos, não os capítulos escuros de nossa vida, para nos queixarmos, mas as manifestações de Sua grande misericórdia e infalível amor e poder revelados em nosso livramento, havemos de louvar, muito mais do que murmurar. Falaremos da amorosa fidelidade de Deus, como verdadeiro, terno e compassivo Pastor de Seu rebanho, o qual, declarou Ele, ninguém Lhe arrebatará da mão. A linguagem do coração não será de egoísta murmuração e descontentamento, mas louvor, qual corrente cristalina, provirá dos verdadeiros crentes de Deus. ... PC 270.2

O Senhor possui muitos recursos. Não Lhe faltam condições. É por causa de nossa falta de fé, nosso mundanismo, nossa conversa fútil, nossa incredulidade, manifesta na conversação, que sombras escuras se aglomeram em torno de nós. ... Nossa visão míope contempla a sombra, mas não vê a glória para além. ... PC 270.3

Abre-se no Céu o templo de Deus, e o limiar resplandece com a glória que se destina a toda igreja que ame a Deus e guarde Seus mandamentos. Precisamos estudar, meditar e orar. Então teremos visão espiritual para distinguir os recintos internos do templo celestial. Apanharemos os acordes dos cânticos e ações de graça do coro celeste que está ao redor do trono. Quando Sião se levantar e resplandecer, sua luz será muito penetrante, e preciosos hinos de louvor e ações de graças se ouvirão na assembléia dos santos. Murmurações, queixas e lamentos por causa de pequeninas decepções e dificuldades se perderão de vista. Ao aplicarmos o colírio celeste, veremos as glórias além. A fé atravessará a infernal sombra de Satanás, e veremos nosso Advogado oferecendo o incenso de Seus próprios méritos em nosso favor. ... PC 270.4

Empreendamos o louvor de Deus aqui embaixo. Unamo-nos à multidão celestial, no alto. Então representaremos a verdade tal qual é — um poder a todo o que crê. — Carta 138, 1897. PC 270.5