Para Conhecê-lo

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O deserto da tentação, 26 de Janeiro

A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. Mateus 4:1. PC 27.1

Por que foi que, no início de Seu ministério público, Cristo foi levado ao deserto para ser tentado? Foi o Espírito que ali O levou, e Ele foi, não em Seu benefício, mas por amor de nós, a fim de vencer por nós. ... Ele devia ser provado e testado como um representante da raça. Devia enfrentar o inimigo num encontro pessoal, para derrotar aquele que pretendia ser o líder dos reinos do mundo. — Carta 159, 1903. PC 27.2

Ele foi para o deserto, e ali Satanás O encontrou, e tentou-O nos próprios pontos em que os homens serão tentados. Nosso Substituto e Penhor passou pelo terreno em que Adão tropeçou e caiu. E a questão era: Tropeçará Ele e cairá como Adão nos mandamentos de Deus? Ele enfrentou os ataques de Satanás repetidamente, com “Está escrito”, e Satanás deixou o campo da luta como inimigo derrotado. Cristo redimiu a vergonhosa queda de Adão, e aperfeiçoou um caráter de obediência perfeita, deixando ao mesmo tempo um exemplo à família humana. ... Houvesse Ele falhado em um ponto quanto à lei de Deus, e não haveria sido uma oferta perfeita, pois fora num ponto apenas que Adão falhara. ... PC 27.3

Nosso Salvador resistiu em todo ponto à prova da tentação, e tornou assim possível ao homem vencer. Ora, há nessa idéia, nesse pensamento, bastante para encher de reconhecimento nosso coração todos os dias de nossa vida. Como Jesus foi aceito como nosso substituto e penhor, cada um de nós será aceito se resistir à prova por si mesmo. Ele tomou nossa natureza para que Se relacionasse com as provas de que somos assaltados, e é nosso mediador e intercessor perante o Pai. — The Review and Herald, 10 de Junho de 1890. PC 27.4

Aqueles que quiserem vencer precisam pôr à prova toda faculdade de seu ser. Precisam lutar de joelhos perante Deus, rogando poder divino. ... Os homens podem possuir poder para resistir ao mal — poder que nem a Terra, nem a morte, nem o inferno podem dominar; poder que os colocará onde sejam capazes de vencer como Cristo venceu. Divindade e humanidade podem-se neles aliar. — The S.D.A. Bible Commentary 5:1082. PC 27.5