Para Conhecê-lo

197/365

Perda que é ganho, 16 de Julho

Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para conseguir Cristo. Filipenses 3:8. PC 199.3

Qual a vontade de Deus? Que farei para glorificar a Deus? Estou comprometido a servir a meu Salvador com afeição indivisa. Considero tudo como refugo, para que possa ganhar a Cristo. O Céu, a vida eterna, valem tudo para mim, e Cristo morreu para que eu pudesse entrar de posse do eterno peso de glória. ... PC 199.4

Não podemos correr o risco de cometer qualquer erro quando se acham em jogo interesses eternos. É por demais ingrato ser indiferente às reivindicações de Deus a nosso respeito. Não podemos negligenciar esta grande salvação e ficar sem culpa. Uma eternidade de bem-aventurança foi adquirida para cada filho e filha de Adão, e todos podem ter um título de propriedade da herança imortal, o patrimônio eterno, se, durante o tempo de graça, demonstrarem sua obediência aos mandamentos de Deus. Todos serão provados nesta vida. Se... pela fé se apoderarem dos méritos de Cristo e de todo o coração servirem a Deus, terão um título às mansões que Jesus preparou para todos os que O amam. ... PC 199.5

Amemos a Deus supremamente, não permitindo que nenhuma influência se interponha entre nós e nosso Deus. Temos de dar atenção à luz que Deus permitiu brilhasse em nosso caminho; devemos mostrar perante todo o Céu que apreciamos cada raio de luz; devemos refletir sobre outros essa luz. Somos responsáveis a Deus por nossa influência. Mesmo que sejamos obrigados a ficar aparentemente sozinhos, não estamos sós, pois Cristo está conosco, para animar-nos, fortalecer-nos e abençoar-nos. Ele Se acha familiarizado com todo desejo de nosso coração, com cada propósito de nossa vida. Diz Ele: “Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós.” João 14:18. Creiamos que Deus fará justamente segundo prometeu. ... PC 200.1

Não devemos permitir que nosso pensamento vague a esmo, sem chegar a ponto algum. Sabemos que o Senhor virá em breve, e devemos servir a Deus por princípio, e ser firmes como uma rocha quanto a seguir no caminho da obediência, pois é o único caminho seguro. — Manuscrito 51a, 1893. PC 200.2