Para Conhecê-lo

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Alegria com sobriedade, 15 de Maio

Ouvi, pois falarei coisas excelentes; os meus lábios proferirão coisas retas. Provérbios 8:6. PC 137.2

Peço que o Espírito Santo me reja os pensamentos durante o dia. Peço discernimento no juízo, clareza de mente e compreensão, a fim de que eu possa ver tesouros na Palavra de Deus, e apresentar as preciosas verdades na linguagem mais simples. Assim fez o maior Mestre que o mundo já conheceu. PC 137.3

Sinto-me mais e mais impressionada com a grandeza do assunto da próxima vinda do Senhor nas nuvens do Céu, com poder e grande glória. Esta fé move-me grandemente a observar a devida solenidade em todos os tempos e lugares; mas ao passo que me ordeno a mim mesma e aos outros a sobriedade, não devemos nutrir tristeza e sombras. ... PC 137.4

Conquanto não devamos ser melancólicos, mas animosos e felizes, não deve haver imprudência, mas sobriedade em harmonia com a nossa fé. Palavras e ações formam o caráter. Portanto nossas palavras devem ser limpas, puras, simples, e todavia elevadas. O dom da linguagem é valioso talento, e o Senhor não Se compraz em ouvir tolices baixas, vulgares, degradantes, que têm forte sabor de diversão. Cristão algum deve condescender com imitar e apanhar tais hábitos de outros. ... Estas más e imprudentes palavras são notas discordantes, e não contribuem para a felicidade de ninguém. São detrimento à espiritualidade. A Palavra de Deus as proíbe. PC 137.5

“O homem bom tira boas coisas do seu bom tesouro, e o homem mau do seu mau tesouro tira coisas más. Mas eu vos digo que de toda palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. Porque por tuas palavras serás justificado e por tuas palavras serás condenado.” Mateus 12:35-37. PC 137.6

“Mas Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse: Por que pensais mal em vosso coração?” Mateus 9:4. Jesus lê o coração e a mente e os pensamentos. ... Há presente uma Testemunha, traçando toda palavra proferida e todo ato praticado, bom ou mau. ... Não manteremos o Senhor sempre diante de nós? — Manuscrito 174, 1897. PC 138.1