Para Conhecê-lo

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Luz para os humildes, 28 de Abril

Guia os humildes na justiça e ensina aos mansos o Seu caminho. Salmos 25:9. PC 120.1

Coisa alguma como o orgulho do saber, e a dependência de conhecimentos científicos, que pondes entre vossa mente e a palavra da Bíblia, cerrará mais eficazmente a porta de vosso coração à doce, humilde religião do manso e humilde Jesus. ... PC 120.2

É o humilde de coração que recebe a iluminação celeste que é mais preciosa que a alardeada sabedoria do mundo. ... O pecador arrependido... torna-se espiritual, e discerne as coisas espirituais. A sabedoria de Deus lhe esclarece a mente, e ele vê coisas maravilhosas na lei de Deus. Esta salvação que oferece perdão ao transgressor, apresenta-lhe a justiça que trará o escrutínio do Onisciente, dá vitória sobre o poderoso inimigo de Deus e do homem, proporciona vida eterna e alegria ao que a recebe. ... PC 120.3

É a plenitude da salvação que lhe dá sua grandeza. Ninguém pode medi-la ou compreendê-la mediante sabedoria humana. Ela pode ser contemplada com o mais profundo e concentrado estudo, mas a mente se perde na insondável majestade de seu Autor; a pessoa unida com Deus, porém, na meditação de Suas incalculáveis riquezas, expande-se, torna-se mais capaz de compreender com maior profundidade e altura as glórias do plano da salvação. ... Sua capacidade se desenvolve e fortalece para entender, e cumprir com crescente habilidade e sabedoria os mandamentos de Deus. A mente consagrada sem reservas a Deus, sob a guia do Espírito divino, desenvolve-se em geral e harmoniosamente. O caráter fraco, vacilante muda-se por meio do poder de Deus em um caráter forte e firme. A devoção e a piedade contínuas estabelecem tão estreita relação entre Jesus e Seus discípulos, que o cristão se torna semelhante a Ele no espírito e no caráter. Depois da associação com o Filho de Deus, o humilde seguidor de Cristo torna-se uma pessoa de sãos princípios, clara percepção e discernimento digno de confiança. Tem ligação com Deus, a Fonte da Luz e do entendimento. — The Review and Herald, 17 de Abril de 1888. PC 120.4