Cuidado de Deus

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Vivendo a nova vida, 9 de Setembro

Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a lei e os profetas. Mateus 7:12. CD 256.1

Cristo veio ensinar-nos não somente o que devemos saber e crer, mas também o que devemos fazer em nossas relações com Deus e com nossos semelhantes. A regra áurea da eqüidade requer que façamos para os outros o que gostaríamos que eles fizessem para nós. Devemos conservar em vista seus interesses eternos, dizendo para nós mesmos: “Eles são a aquisição do sangue do Salvador, comprados por preço.” CD 256.2

Em todo o nosso trato com nossos semelhantes, quer sejam crentes ou descrentes, devemos lidar com eles como Cristo o faria se estivesse em nosso lugar. Se é para nosso bem presente e eterno obedecer à lei de Deus, fazê-lo também será para o bem presente e eterno deles. Nosso mais elevado objetivo é ser para eles obreiros médico-missionários segundo a ordem de Cristo. ... CD 256.3

Todos os que entrarem na cidade de Deus pelas portas de pérola precisam ter manifestado a Cristo em todas as suas relações. É isto que faz deles os mensageiros de Cristo, Suas testemunhas. Devem dar um claro e decidido testemunho contra todas as práticas más, indicando-lhes o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Ele concede a todos os que O recebem, poder para se tornarem filhos de Deus. CD 256.4

A regeneração é o único caminho pelo qual podemos chegar à cidade santa. É estreito, e a porta pela qual passamos é apertada, mas devemos conduzir homens, mulheres e crianças ao longo desse caminho, ensinando-lhes que a fim de serem salvos, precisam ter um novo coração e um novo espírito. Os velhos traços de caráter hereditários têm de ser vencidos. Os desejos naturais da alma precisam ser modificados. Todo engano, toda falsidade, toda crítica precisam ser removidos. Tem de ser vivida a nova vida, que torna os homens e as mulheres semelhantes a Cristo. Devemos, por assim dizer, nadar contra a correnteza do mal. CD 256.5

O caminho para o Céu é estreito, cercado pela divina lei de Jeová. Os que seguem esse caminho precisam negar constantemente o próprio eu. Devem obedecer aos ensinos de Cristo. ... Não confiemos no homem, mas em Jesus Cristo, O qual morreu para que pudesse conquistar-nos para a justiça. — Carta 103, 1905. CD 256.6