Cuidado de Deus

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Devemos fazer bem ao próximo, 26 de Janeiro

Não detenhas dos seus donos o bem, estando na tua mão poder fazê-lo. Provérbios 3:27. CD 26.1

Tão pronto, tão ansioso é o coração do Salvador de acolher-nos como membros da família de Deus, que logo nas primeiras palavras que devemos usar ao aproximar-nos de Deus, dá-nos a certeza de nossa divina relação — “Pai”. ... Ao chamarmos Deus nosso Pai, reconhecemos todos os Seus filhos como irmãos. Somos todos parte da grande teia da humanidade, todos membros de uma só família. Em nossas petições, devemos incluir nossos semelhantes da mesma maneira que a nós mesmos. Pessoa alguma ora direito, se busca bênção unicamente para si. — O Maior Discurso de Cristo, 103-105. CD 26.2

Achamo-nos ligados ao Senhor pelos mais fortes laços, e a manifestação do amor de nosso Pai deve despertar a mais filial afeição, e o reconhecimento mais fervoroso. As leis de Deus têm seu fundamento na mais imutável retidão, e são constituídas de maneira que proverão a felicidade dos que as guardam. ... CD 26.3

Na lição de fé ensinada por Cristo no monte, acham-se revelados os princípios da verdadeira religião. A religião põe os homens em relação pessoal com Deus, porém não de maneira exclusiva; pois os princípios do Céu devem ser vividos, para que possam ajudar a beneficiar a humanidade. Um verdadeiro filho de Deus O amará de todo o coração, e a seu próximo como a si mesmo. Ele terá interesse por seus semelhantes. A verdadeira religião é a obra da graça no coração, o que faz com que a vida se torne uma fonte de boas obras, como a fonte alimentada de águas vivas. A religião não consiste meramente em meditação e em preces. A luz do cristão manifesta-se em boas obras, sendo assim reconhecida pelos outros. A religião não se deve achar divorciada dos negócios da vida. Cumpre que ela penetre e santifique suas ocupações e empreendimentos. Caso uma pessoa esteja realmente ligada com Deus e o Céu, o espírito que habita no Céu influenciará todas as suas palavras e ações. Ela glorificará a Deus em Suas obras, e levará outros a honrá-Lo. — The Review and Herald, 18 de Setembro de 1888. CD 26.4