Nossa Alta Vocação

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No tempo de prova, 4 de Dezembro

Saberás, pois, que o Senhor, teu Deus, é Deus, o Deus fiel, que guarda o concerto e a misericórdia até mil gerações aos que O amam e guardam os Seus mandamentos. Deuteronômio 7:9. AV 342.2

Onde estaremos antes que as mil gerações mencionadas neste texto tenham fim? Nossa fé haverá sido decidida para a eternidade. Ou haveremos de ter sido declarados dignos de um lar no eterno reino de Deus, ou haveremos recebido a sentença da morte eterna. AV 342.3

Deus está provando Seu povo, para ver quem será leal aos princípios de Sua verdade. Nossa obra deve proclamar ao mundo a primeira, a segunda e terceira mensagens angélicas. No desempenho de nosso dever, nem devemos desprezar nem temer nossos inimigos. ... AV 342.4

O verdadeiro sábado será o sinal que distingue os que servem a Deus dos que O não servem. Despertem os que se tornaram sonolentos e indiferentes. Somos chamados para ser santos, e devemos evitar cuidadosamente dar a impressão de ser de pequena importância se retemos ou não os aspectos peculiares de nossa fé. Repousa sobre nós a solene obrigação de tomar posição mais definida em favor da verdade e da justiça do que o fizemos no passado. A linha de demarcação entre os que guardam os mandamentos de Deus e os que os não guardam, deve revelar-se com clareza inequívoca. Devemos honrar conscienciosamente a Deus, usando diligentemente todos os meios de manter-nos em relação de concerto para com Ele, para que Lhe recebamos as bênçãos — as bênçãos tão essenciais a um povo que deve ser tão severamente provado. Dar a impressão de que nossa fé, nossa religião, não é um poder dominante em nossa vida, é desonrar grandemente a Deus. Desviamo-nos assim de Seus mandamentos, que são nossa vida, negando que Ele é nosso Deus e nós Seus filhos. AV 342.5

Pondo em Deus nossa confiança, devemos avançar com firmeza, fazendo Sua obra com abnegação, em humilde dependência dEle, confiando-nos, e a nosso presente e futuro, a Sua sábia providência, mantendo o princípio de nossa confiança firme até ao fim, lembrando-nos de que não é por causa de nosso merecimento que recebemos as bênçãos do Céu, mas por causa dos méritos de Cristo, e nossa aceitação pela fé nEle, da abundante graça de Deus. — The Review and Herald, 4 de Agosto de 1904. AV 343.1