Nos Lugares Celestiais

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Aprendendo de Deus por suas obras, 3 de Janeiro

O Senhor é bom para todos, e as Suas misericórdias são sobre todas as Suas obras. Todas as Tuas obras Te louvarão, ó Senhor, e os Teus santos Te bendirão. Salmos 145:9, 10. NLC 4.1

Gostamos de contemplar o caráter e o amor de Deus em Suas obras criadas. Que provas deu Ele aos filhos dos homens, de Seu poder assim como de Seu amor paterno! Ele adornou os céus e tornou grandiosa e bela a Terra. NLC 4.2

“Ó Senhor, Senhor nosso, quão admirável é o Teu nome em toda a Terra! ... Quando vejo os Teus céus, obra dos Teus dedos, a Lua e as estrelas que preparaste; que é o homem mortal para que Te lembres dele? E o filho do homem, para que o visites?” Salmos 8:1, 3, 4. “Todas as Tuas obras Te louvarão, ó Senhor, e os Teus santos Te bendirão.” Salmos 145:10. NLC 4.3

Tivesse nosso mundo sido formado com uma superfície perfeitamente plana, a monotonia fatigaria os olhos e cansaria os sentidos. Deus adornou nosso mundo com majestosas montanhas, colinas, vales e cadeias de montanhas. As escabrosas montanhas de granito, assim como as colinas ornamentadas com árvores e relva, e os vales com sua beleza suave, tornam o mundo um espelho de formosura. A bondade, sabedoria e poder de Deus são manifestos por toda parte. Nas montanhas, nas rochas, colinas e vales, vejo as obras do poder divino. Nunca me sinto solitária, quando contemplo o grandioso cenário da natureza. Viajando através de planícies e montanhas, tenho tido a impressão da mais profunda reverência e respeito, quando contemplo os vastos precipícios e as altas montanhas cobertas de neve. NLC 4.4

As montanhas, colinas e vales devem ser-nos escolas nas quais estudemos o caráter de Deus e Suas obras criadas. As obras de Deus, as quais podemos contemplar nas cenas que sempre se modificam — as montanhas, colinas e vales, as árvores, arbustos e flores, cada folha, cada haste de capim — devem ensinar-nos lições da habilidade e amor de Deus, e de Seu poder infinito. NLC 4.5

Os que estudam a natureza não podem sentir-se solitários. Amam as calmas horas de meditação, pois sentem que são levados em íntima comunhão com Deus enquanto rastreiam Seu poder em Suas obras criadas. — Carta 43, 1875. NLC 4.6