Nos Lugares Celestiais

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Boas relações com Deus, 26 de Janeiro

Jesus respondeu e disse-lhe: Se alguém Me ama, guardará a Minha palavra, e Meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada. João 14:23. NLC 28.1

Considerai a relação familiar que Cristo aqui apresenta, como existente entre o Pai e Seus filhos. Sua presença e tutela são duradouras. Enquanto confiarmos no salvador poder de Cristo, todas as artes e artifícios dos anjos caídos nada podem fazer para nos causar dano. Anjos celestiais estão constantemente conosco, guiando-nos e protegendo-nos. Deus ordenou que tivéssemos conosco Seu poder salvador, para nos habilitar a cumprir toda a Sua vontade. Apoderemo-nos das promessas, e acariciemo-las momento a momento. Creiamos que Deus toma a sério o que diz. — The Review and Herald, 7 de Janeiro de 1909. NLC 28.2

Há possibilidade do crente em Cristo obter uma experiência inteiramente suficiente para o colocar na devida relação com Deus. Cada uma das promessas do Livro de Deus apresenta-nos a animação de que podemos ser participantes da natureza divina. Esta é a possibilidade: confiar em Deus, crer em Sua Palavra, praticar as Suas obras; e isso podemos fazer quando nos apoiamos na divindade de Cristo. NLC 28.3

Essa possibilidade nos vale mais do que todas as riquezas do mundo. Coisa alguma existe na Terra, que a ela se possa comparar. Ao lançarmos mão do grande poder assim posto ao nosso alcance, recebemos uma esperança tão forte que podemos contar inteiramente com as promessas de Deus; e apoderando-nos das possibilidades que há em Cristo, tornamo-nos filhos e filhas de Deus. — The Review and Herald, 14 de Janeiro de 1909. NLC 28.4

Há elevados objetivos para o cristão. Ele pode sempre estar subindo a mais altas aquisições. João tinha uma elevada concepção do privilégio de um cristão. Ele diz: “Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus.” 1 João 3:1. Não é possível à humanidade subir a uma dignidade mais elevada do que esta aqui incluída. Ao homem é garantido o privilégio de tornar-se herdeiro de Deus e co-herdeiro com Cristo. Aos que assim foram exaltados, são reveladas as inescrutáveis riquezas de Cristo, as quais são milhares de vezes mais valiosas do que as do mundo. Assim, mediante os méritos de Jesus Cristo, o homem finito é elevado à sociedade com Deus e Seu querido Filho. — Santificação, 16, 17. NLC 28.5