Nos Lugares Celestiais

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Remédio para o pecado, 17 de Janeiro

Vinde, então, e argüi-Me, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã. Isaías 1:18. NLC 18.7

As promessas de Deus abrangem todas as bênçãos espirituais de que necessitam os fracos, pecaminosos mortais, que não podem salvar-se nem abençoar-se a si mesmos. O que nos deve causar a mais profunda alegria é o fato de que Deus perdoa o pecado. Se O tomarmos pela Sua Palavra e abandonarmos os pecados, Ele estará pronto e disposto para nos purificar de toda a injustiça. Ele nos dará coração puro, e a permanente presença de Seu Espírito, pois Jesus vive para interceder por nós. Mas... as coisas espirituais são discernidas espiritualmente. É a fé viva, ativa e permanente que discerne a vontade de Deus, apodera-se das promessas, e aproveita as verdades de Sua Palavra. Não é porque somos justos, mas por sermos dependentes, faltosos, errantes e desajudados, que temos de confiar na justiça de Cristo, e não na nossa. NLC 19.1

Quando recebeis as palavras de Cristo como se fossem dirigidas a vós pessoalmente, quando cada um aplica a verdade a si mesmo, como se fosse o único pecador na face da Terra pelo qual Cristo tivesse morrido, então aprendereis a clamar pela fé os méritos do sangue de um Salvador crucificado e ressurreto. ... NLC 19.2

Muitos julgam que as faltas de seu caráter lhes tornem impossível satisfazer as normas que Cristo estabeleceu; mas tudo que esses têm que fazer é humilhar-se a cada passo, sob a potente mão de Deus. Cristo não avalia o homem pela quantidade de trabalho por ele feita, mas pelo espírito no qual é efetuado o trabalho. NLC 19.3

Quando Ele vê os homens erguendo os fardos, procurando carregá-los com espírito humilde, com desconfiança em si e confiança nEle, acrescenta Ele ao seu trabalho a Sua perfeição e competência, e eles são aceitos pelo Pai. Somos aceitos no Amado. Os defeitos do pecador são cobertos pela perfeição e plenitude do Senhor Justiça nossa. Os que com sincero desejo e coração contrito estão empenhando humildes esforços para viver à altura dos requisitos de Deus, são pelo Pai considerados com compassivo e terno amor; Ele os considera como filhos obedientes, e é-lhes atribuída a justiça de Cristo. — Carta 4, 1889. NLC 19.4