Minha Consagração Hoje

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Viver pelos preceitos de Deus, 16 de Março

Faze-me andar na verdade dos Teus mandamentos, porque nela tenho prazer. Inclina o meu coração a Teus testemunhos e não à cobiça. Salmos 119:35, 36. MCH 72.1

A juventude é a época para se acumular conhecimento nos ramos que diariamente podem ser postos em prática por toda a vida. A juventude é a época apropriada para adquirir bons hábitos, corrigir os que são maus, obter e conservar a força do domínio próprio, para se acostumar a pessoa a dispor todos os atos da vida com referência à vontade de Deus e bem-estar de seus semelhantes. A juventude é o tempo da sementeira que determina a ceifa desta vida presente e a de além-túmulo. Os hábitos formados na infância e juventude, os gostos adquiridos e o domínio próprio alcançado é quase certo determinarem o futuro do homem ou da mulher. — Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, 294, 295. MCH 72.2

A condescendência com um pensamento egoísta, um dever negligenciado, prepara o caminho para outro. Aquilo que nos aventuramos a fazer uma vez, mais nos capacitamos a fazê-lo outra vez. Os hábitos de sobriedade, de domínio próprio, de economia, de fervorosa aplicação, de sã e sensata conversação, de paciência e de verdadeira cortesia, não se obtêm sem diligente e intensa vigilância sobre o eu. É muito mais fácil tornar-se alguém depravado e imoral do que abandonar os defeitos, conservando o controle da vontade e cultivando genuínas virtudes. Perseverantes esforços serão exigidos, se as virtudes cristãs forem aperfeiçoadas em nossa vida. — Testimonies for the Church 4:452. MCH 72.3

Estabeleça-se, cedo na vida, o hábito do domínio próprio. Que se impressionem os jovens com o pensamento de que devem ser senhores e não escravos. Deus os fez governadores do reino que há dentro deles, e devem exercer sua realeza ordenada pelo Céu. Quando é fielmente dada tal instrução, os resultados se estenderão muito além dos próprios jovens. Irradiarão influências que irão salvar milhares de homens e mulheres que se acham nas próprias bordas da ruína. — Educação, 203, 204. MCH 72.4