Minha Consagração Hoje

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Estudaremos a sabedoria de Deus, 22 de Dezembro

O Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em Seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação, tendo iluminados os olhos do vosso entendimento. Efésios 1:17, 18. MCH 338.3

A ciência da redenção é a ciência de todas as ciências; a ciência que constitui o estudo dos anjos e de todos os seres dos mundos não caídos; ... ciência, enfim, que será o estudo dos remidos de Deus através dos séculos infindáveis. É este o mais elevado estudo em que é possível ao homem ocupar-se. Como nenhum outro estudo, avivará a mente e enobrecerá a alma. — Educação, 126. MCH 338.4

O tema da redenção, no entanto, é um para que os anjos desejam bem atentar; será a ciência e o cântico dos remidos por todos os incessantes séculos da eternidade. Não é ele digno de atenta consideração e estudo agora? — Testemunhos Selectos 2:111. MCH 338.5

O assunto é inesgotável. O estudo da encarnação de Cristo, de Seu sacrifício expiatório e obra mediadora, ocupará a mente do diligente estudante enquanto o tempo durar; e contemplando o Céu com seus inumeráveis anos, exclamará: “Grande é o mistério da piedade”! 1 Timóteo 3:16. — Obreiros Evangélicos, 251. MCH 338.6

Na eternidade estudaremos aquilo que nos teria aberto o entendimento se houvéssemos recebido a iluminação que nos era possível obter aqui. Através dos séculos infinitos o tema da redenção ocupará o coração, mente e língua dos remidos. Eles compreenderão as verdades que Cristo almejava abrir a Seus discípulos, e para cuja assimilação, porém, não tinham suficiente fé. Sempre e sempre nos serão reveladas novas visões da perfeição e glória de Cristo. Através dos séculos eternos o fiel Pai de família tirará de Seu tesouro coisas novas e velhas. — Parábolas de Jesus, 134. MCH 339.1

Sendo que Deus é infinito, e que nEle estão todos os tesouros da sabedoria, poderemos, durante toda a eternidade, estar sempre buscando, sempre aprendendo, sem nunca esgotar as riquezas de Sua sabedoria, bondade, ou poder. — The Signs of the Times, 25 de Abril de 1906. MCH 339.2