Minha Consagração Hoje

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Cristo venceu o mundo, 16 de Novembro

Tenho-vos dito isso, para que em Mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; Eu venci o mundo. João 16:33. MCH 303.7

Quando estavam para ser dados os últimos passos na humilhação de Cristo, quando Sua alma estava sendo envolvida pela mais profunda aflição, Ele disse aos discípulos: “... se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em Mim.” João 14:30. “O príncipe deste mundo está julgado.” João 16:11. “Agora será expulso.” João 12:31. Com profética visão, Cristo traçou as cenas a terem lugar em Seu último e grande conflito. Sabia que, quando exclamasse: “Está consumado” (João 19:30), todo o Céu havia de triunfar. Seu ouvido colheria a distante música e os brados de vitória nas cortes celestes. Sabia que havia de soar então o dobre a finados do império de Satanás, e o nome de Cristo seria anunciado de mundo em mundo por todo o Universo. MCH 303.8

Cristo regozijava-Se de poder fazer mais em benefício de Seus seguidores, do que eles seriam capazes de pedir ou pensar. Falava com segurança, sabendo que fora dado, já antes da fundação do mundo, um onipotente decreto. Sabia que a verdade, armada com a onipotência do Espírito Santo, havia de vencer na contenda com o mal; e a ensangüentada bandeira flutuaria triunfalmente sobre Seus seguidores. Sabia que a vida de Seus confiantes discípulos seria como a Sua, uma série de ininterruptas vitórias, que aqui não pareceriam sê-lo, mas reconhecidas como tais no grande porvir. ... MCH 304.1

“No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; Eu venci o mundo.” João 16:33. Cristo não falhou, nem Lhe faleceu o ânimo, e Seus seguidores têm de manifestar uma fé de natureza assim resistente. ... Conquanto aparentes impossibilidades lhes entravem o caminho, por Sua graça hão de ir avante. ... Têm de ter força para resistir ao mal, força que nem a Terra, nem a morte, nem o inferno podem dominar; força que os habilitará a vencer como Cristo venceu. — O Desejado de Todas as Nações, 679, 680. MCH 304.2

Satanás treme e foge diante da mais débil alma que se refugia nesse nome poderoso. — O Desejado de Todas as Nações, 131. MCH 304.3