Minha Consagração Hoje

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Regularidade no comer, 22 de Maio

Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor. Filipenses 4:5. MCH 135.7

A regularidade no comer é muito importante para a saúde do corpo e a tranqüilidade do espírito. — Conselhos sobre Saúde, 118. MCH 136.1

As crianças ficam em geral sem serem ensinadas no tocante à importância de quando, como e que devem comer. É-lhes permitido satisfazerem livremente o seu gosto, comerem em qualquer hora, servirem-se de frutas quando bem lhes pareça, e isso, com os pastéis, bolachas, pão e manteiga, e comestíveis açucarados, comidos quase constantemente, torna-os glutões e dispéptico. Os órgãos digestivos, como um moinho mantido em funcionamento contínuo, fica enfraquecido, as forças vitais são retiradas do cérebro para ajudarem o estômago em seu excesso de trabalho, e assim são enfraquecidas as faculdades mentais. O estímulo anormal e o uso das forças vitais fá-los nervosos, impacientes, caprichosos e irritáveis. ... É difícil despertá-los para o reconhecimento da natureza vergonhosa e grave do pecado. — The Health Reformer, Maio de 1877. MCH 136.2

Coisa alguma se deve comer entre elas [as refeições], nada de doces, nozes, frutas, ou qualquer espécie de comida. A irregularidade na alimentação arruína a saúde dos órgãos digestivos, com detrimento da saúde em geral, e da alegria. — A Ciência do Bom Viver, 384. MCH 136.3

Outro hábito prejudicial é o de tomar alimento exatamente antes de dormir. ... O sono é mais vezes perturbado por sonhos desagradáveis, e pela manhã a pessoa acorda sem se haver descansado, e com pouco apetite para a refeição matinal. Quando nos deitamos para repousar, o estômago já devia ter concluído a sua obra, a fim de, como os demais órgãos do corpo, fruir repouso. — A Ciência do Bom Viver, 303, 304. MCH 136.4

Toda restrição divina é para a saúde e felicidade eterna do homem. — The Signs of the Times, 11 de Fevereiro de 1875. MCH 136.5

Quando eles [o povo de Deus] vencem toda condescendência prejudicial à saúde, terão percepção mais nítida do que constitui a verdadeira santidade. Modificação extraordinária será vista em sua experiência religiosa. — The Review and Herald, 27 de Maio de 1902. MCH 136.6