Maranata — O Senhor Vem!

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Setembro

Comparecendo perante tribunais e concílios, 1 de Setembro

Falarei dos Teus testemunhos na presença dos reis e não me envergonharei. Salmos 119:46. Ma 255.1

Na grande obra de finalização nos defrontaremos com perplexidades que não saberemos contornar, mas não nos esqueçamos de que as três grandes potestades do Céu estão atuando, que a divina mão está posta ao leme, e Deus fará cumprir os Seus desígnios. — Evangelismo, 65. Ma 255.2

Chegará o tempo em que seremos levados perante concílios e perante milhares por causa do Seu nome, e cada um terá de apresentar a razão de sua fé. — The Review and Herald, 18 de Dezembro de 1888. Ma 255.3

Cada ponto da verdade sustido por nosso povo terá que suportar a inquirição dos maiores intelectuais; os mais elevados dos grandes do mundo serão postos em contato com a verdade, e conseqüentemente todas as nossas interpretações devem ser examinadas rigorosamente e conferidas pelas Escrituras. Agora nos parece estarmos ignorados; mas nem sempre será assim. Processam-se movimentos no sentido de pôr-nos em evidência, e se nossas teorias da verdade puderem ser reduzidas a cacos pelos historiadores ou pelos maiores homens do mundo, isso será feito. — Evangelismo, 69. Ma 255.4

O Senhor Jesus dará aos discípulos uma língua e sabedoria que seus adversários não poderão contradizer nem resistir. Os que, pelo raciocínio, não podiam vencer os embustes de Satanás, darão um testemunho afirmativo que desconcertará homens pretensamente cultos. As palavras sairão dos lábios dos indoutos com tão convincente poder e sabedoria que haverá conversões para a verdade. Milhares se converterão pelo seu testemunho. Ma 255.5

Por que o iletrado terá esse poder, que o erudito não possui? O iletrado, mediante a fé em Cristo, penetrou na atmosfera de pura e clara verdade, ao passo que o erudito se afastou da verdade. O pobre homem é testemunha de Cristo. Ele não pode apelar para história ou para a chamada ciência superior, mas da Palavra de Deus ele colige poderosas evidências. A verdade que ele profere sob a inspiração do Espírito, é tão pura e notável, e possui tão incontestável poder, que seu testemunho não pode ser contestado. — Manuscrito 53, 1905. Ma 255.6