A Fé Pela Qual Eu Vivo

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Deus pessoal, 3 de Fevereiro

Deus... falou-nos, nestes últimos dias, pelo Filho. ... O qual, sendo o resplendor da Sua glória, e a expressa imagem da Sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do Seu poder, havendo feito por Si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da Majestade, nas alturas. Hebreus 1:1-3. FQV 35.4

Deus é Espírito; é, todavia, um Ser pessoal; pois como tal Se tem Ele revelado. — A Ciência do Bom Viver, 413. FQV 35.5

Como Ser pessoal, Deus Se revelou em Seu Filho. O resplendor da glória do Pai, “a expressa imagem da Sua pessoa” (Hebreus 1:3), como um Salvador pessoal, Jesus veio ao mundo. Como um Salvador pessoal, subiu Ele ao Céu. Como um Salvador pessoal, Ele intercede nas cortes celestes. — A Ciência do Bom Viver, 418, 419. FQV 35.6

Vi um trono, e assentados nele estavam o Pai e o Filho. Contemplei o semblante de Jesus e admirei Sua adorável pessoa. Não pude contemplar a pessoa do Pai, pois uma nuvem de gloriosa luz O cobria. Perguntei a Jesus se Seu Pai tinha a mesma aparência que Ele. Jesus disse que sim, mas eu não poderia contemplá-Lo, pois disse: “Se uma vez contemplares a glória de Sua pessoa, deixarás de existir.” — Primeiros Escritos, 54. FQV 35.7

A teoria de que Deus é uma essência que penetra toda a natureza é aceita por muitos que professam crer nas Escrituras; mas, se bem que revestida de belas roupagens, essa teoria é perigosíssimo engano. ... Se Deus é uma essência que permeia toda a natureza, habita por conseguinte em todos os homens; e, para atingir a santidade, o homem não tem senão que desenvolver o poder que está dentro dele mesmo. FQV 36.1

Seguidas até sua conclusão lógica, essas teorias [panteísmo, etc.,] ... removem a necessidade da expiação, tornando o homem seu próprio salvador. ... Os que as aceitam estão em maior risco de vir afinal a considerar a Bíblia inteira como uma ficção. ... FQV 36.2

A revelação que Deus de Si mesmo deu em Sua Palavra é para nosso estudo. Esta, podemos procurar compreender. Mas além disto não devemos penetrar. ... Ninguém se deve entregar a especulações com referência a Sua natureza. A esse respeito, o silêncio é eloqüente. O Onisciente está acima de discussão. — A Ciência do Bom Viver, 428, 429. FQV 36.3