A Maravilhosa Graça de Deus

25/365

Um estudo para defesa, 25 de Janeiro

Embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. Efésios 6:16. MG 26.5

Satanás vigia sua oportunidade de apoderar-se das preciosas graças, quando estamos desapercebidos, e teremos um renhido conflito com as forças das trevas para conservar essas graças ou readquirir uma graça celeste caso, por falta de vigilância, a venhamos a perder. ... Porém, ... é privilégio dos cristãos alcançar de Deus força para conservar todo precioso dom. A oração fervente e eficaz será considerada no Céu. Quando os servos de Cristo tomam o escudo da fé como sua defesa, e a espada do Espírito para combater, há perigo no acampamento do adversário. — Testemunhos Seletos 1:158, 159. MG 26.6

Em meio às armadilhas a que estão expostos, todos necessitam defesas fortes e dignas de confiança em que descansar. Muitos neste século corrupto têm tão pouco suprimento da graça de Deus, que em muitos casos sua defesa é derrubada ao primeiro assalto, e ferozes tentações tomam-nos cativos. O abrigo da graça pode manter a todos invencíveis pelas tentações do inimigo, embora rodeados das mais corruptoras influências. Mediante firme, inamovível confiança em Deus, suas virtudes e nobreza de caráter podem brilhar, e, embora rodeados do mal, nenhuma mancha será deixada em sua virtude e integridade. — Spiritual Gifts 3:145, 146. MG 27.1

A obra de vencer o mal deve ser feita mediante a fé. Os que entram no campo de batalha acharão que devem cingir toda a armadura de Deus. O escudo da fé será sua defesa, habilitando-os a ser mais que vencedores. Coisa alguma servirá, a não ser isto: fé no Senhor dos exércitos, e obediência às Suas ordens. Vastos exércitos, providos de quaisquer outros recursos, de nada servirão no último grande conflito. Sem fé, um exército de anjos não poderia ser auxílio. Somente a fé viva torná-los-á invencíveis, e os habilitará a estar em pé no dia mau, firmes e imóveis, conservando inalterável até ao fim o princípio de sua confiança. — Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, 182, 183. MG 27.2