A Maravilhosa Graça de Deus

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“Digno é o cordeiro”! 26 de Junho

Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. Apocalipse 5:12. MG 183.1

Não somos dignos do amor de Deus, mas Cristo, nossa segurança, é digno, e capaz de salvar abundantemente todos os que forem a Ele. Apocalipse 5:12. MG 183.2

Cristo Se deleita em tomar material de que, aparentemente, não há esperança — aqueles que Satanás tem degradado, e por cujo intermédio tem operado — e torná-los objeto de Sua graça. Ele Se regozija em libertá-los dos sofrimentos e da ira que há de cair sobre os desobedientes. — Obreiros Evangélicos, 516. MG 183.3

Se o inimigo puder levar os desanimados a desviar de Jesus os olhos, a olhar para si mesmos e ocupar-se com sua própria indignidade, em vez de considerar a dignidade de Jesus, Seu amor, Seus méritos e Sua grande misericórdia, ele lhes tirará o os escudo da fé e alcançará seu objetivo; e eles ficarão expostos às suas terríveis tentações. Os fracos, portanto, deverão olhar para Jesus, e crer nEle. Então exercitarão a fé. — Primeiros Escritos, 73. MG 183.4

O Filho de Deus deu tudo — vida, amor e sofrimento — por nossa redenção. E será possível que nós, objeto indigno de tão grande amor, Lhe queiramos reter nosso coração? Cada momento de nossa vida temos sido participantes das bênçãos de sua graça, e por esta mesma razão não podemos compreender plenamente as profundezas da ignorância e miséria das quais fomos salvos. — Caminho a Cristo, 45. MG 183.5

Muitos cometem em sua vida religiosa um erro sério, por manterem a atenção fixa nos sentimentos próprios, julgando assim seu progresso ou declínio. Os sentimentos não são critério seguro. Não devemos olhar para nosso interior em busca de prova de nossa aceitação para com Deus. Aí nada encontraremos senão para nos desanimar. Nossa única esperança está em olhar a “Jesus, Autor e Consumador da fé”. Hebreus 12:2. NEle há tudo quanto possa inspirar esperança, fé e ânimo. Ele é nossa justiça, nossa consolação e regozijo. ... O senso de nossa fraqueza e indignidade deve levar-nos, em humildade de coração, a aceitar o sacrifício expiatório de Cristo. Ao nos apoiarmos em Seus méritos, encontraremos descanso, paz e alegria. Ele salva perfeitamente a todos quantos, por meio dele, vão ter com Deus. — Testemunhos Seletos 2:59. MG 183.6