Visões do Céu

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Para levar seu povo para o lar

Cristo declarou que virá a segunda vez para reunir a Si os Seus fiéis: “E todas as tribos da Terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E Ele enviará os Seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os Seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus.” Mateus 24:30, 31. — O Grande Conflito, 37. ViC 14.1

A promessa da segunda vinda de Cristo deveria ser conservada sempre viva na mente de Seus discípulos. O mesmo Jesus, a quem viram subir ao Céu, viria outra vez, para receber aos que na Terra se entregam a Seu serviço. A mesma voz que lhes disse: “Estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mateus 28:20), lhes daria as boas-vindas a Sua presença no reino celestial. — Atos dos Apóstolos, 33. ViC 14.2

A proclamação da vinda de Cristo deveria ser agora, como quando fora feita pelos anjos aos pastores de Belém, boas-novas de grande alegria. Os que realmente amam ao Salvador saudarão com alegria o anúncio baseado na Palavra de Deus, de que Aquele em quem se centralizam as esperanças de vida eterna vem outra vez, não para ser insultado, desprezado e rejeitado, como se deu no primeiro advento, mas com poder e glória, para remir Seu povo. Os que não amam o Salvador é que não desejam Sua vinda; e não poderá haver prova mais conclusiva de que as igrejas se afastaram de Deus do que a irritação e a animosidade despertada por essa mensagem enviada pelo Céu. — O Grande Conflito, 339, 340. ViC 14.3

Estas verdades, conforme são apresentadas no capítulo 14 de Apocalipse, em relação com “o evangelho eterno”, distinguirão a igreja de Cristo ao tempo de Seu aparecimento. Pois, como resultado da tríplice mensagem, é anunciado: “Aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus, e a fé de Jesus.” E essa mensagem é a última a ser dada antes da vinda do Senhor. Seguindo-se imediatamente à sua proclamação, pelo profeta é visto o Filho do homem vindo em glória, para ceifar a colheita da Terra. — O Grande Conflito, 453, 454. ViC 15.1