Filhos e Filhas de Deus

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Comeremos da árvore da vida, 24 de Dezembro

Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus. Apocalipse 2:7. FFD 365.1

Em face da próxima vinda do Senhor, quão zelosos devemos ser na formação de caracteres segundo a semelhança divina! ... FFD 365.2

“Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas.” Apocalipse 22:13, 14. Não é isso digno de que nos esforcemos por alcançar? Se perdermos o Céu, perdemos tudo, e não há nenhum de nós que se possa permitir isso. Caso conservemos em vista as alegrias eternas que aguardam ao vencedor, e confiemos em Cristo enquanto lutamos pela perfeição do caráter, acaso pensam que seremos infelizes? Tornar-nos-ia infelizes imitar o exemplo de Cristo, de abnegação e de serviço? ... FFD 365.3

Estamos em busca da vida que se mede pela vida de Deus; portanto, nossa natureza deve ser posta em conformidade com a vontade de Deus. Precisamos dirigir a obra de nossa vida de tal maneira, que nos possamos dirigir a Deus com confiança e abrir perante Ele o coração, contando-Lhe nossas necessidades, e acreditando que Ele ouve e nos dará graça e força para cumprir os princípios da Palavra de Deus. O que queremos é o Céu, a coroa do vencedor, uma entrada pelas portas da cidade de Deus, o direito de comer da árvore da vida que está no meio do Paraíso de Deus. Queremos ver o Rei em Sua beleza. Conservemos então diariamente nossos olhos fixos em Cristo, a perfeição do caráter humano, e apoderando-nos de Sua divindade teremos a força divina para ajudar-nos a vencer toda má tendência e desejo. — Manuscrito 87, 1909. FFD 365.4

Dou graças a Deus por... uma fé que penetra o futuro, e vê a árvore da vida. Nela há preciosos frutos, e as folhas da árvore são para a saúde das nações. Não mais corações quebrantados, não mais tristeza, não mais pecados, não mais dor, não mais sofrimento naquele reino de glória. — The Review and Herald, 23 de Dezembro de 1884. FFD 365.5