Filhas de Deus

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Cuidado na escolha do companheiro da vida

Casamento arruinado pode arruinar a utilidade — Caso aqueles que pensam em casar-se não queiram fazer amargas, infelizes reflexões depois do casamento, precisam torná-lo objeto de considerações sérias, atentas, agora. Dado precipitadamente, esse passo é um dos meios mais eficazes para arruinar a utilidade de rapazes e moças. A vida se torna um fardo, uma maldição. Pessoa alguma pode, com mais eficácia, estragar a felicidade e a utilidade de uma mulher, e tornar-lhe a vida um pesado fardo, que seu marido; e ninguém pode fazer a centésima parte para despedaçar as esperanças e aspirações de um homem, para lhe paralisar as energias e arruinar-lhe a influência e as perspectivas, como sua própria esposa. É da hora de seu enlace matrimonial que muitos homens e mulheres datam seu êxito ou fracasso nesta vida, e suas esperanças de existência futura. — O Lar Adventista, 43. FD 145.2

É ele digno? — Antes de dar a mão em casamento, deveria toda mulher indagar se aquele com quem está para unir seu destino, é digno. Qual é seu passado? É pura a sua vida? É o amor que ele exprime de caráter nobre, elevado, ou é simples inclinação emotiva? Tem os traços de caráter que a tornarão feliz? Poderá ela encontrar verdadeira paz e alegria na afeição dele? Ser-lhe-á permitido, a ela, conservar sua individualidade, ou terá de submeter seu juízo e consciência ao domínio do marido? Como discípula de Cristo, ela não pertence a si mesma, foi comprada por preço. Pode honrar as reivindicações do Salvador como supremas? Serão conservados puros e santos o corpo e a mente, os pensamentos e propósitos? Essas perguntas têm influência vital sobre o bem-estar de toda mulher que se casa. — Testimonies for the Church 5:362. FD 145.3

Individualidade da esposa — A mulher que se submeter a ser sempre dirigida mesmo nos menores assuntos da vida doméstica, que abrir mão da própria identidade, jamais será de grande utilidade ou bênção para o mundo, e não corresponderá ao propósito que Deus tem para a sua existência. Sendo meramente uma máquina, é dirigida pela vontade e mente de outra pessoa. Deus deu a cada um, homem e mulher, uma identidade, uma individualidade, pois precisam agir por si mesmos no temor de Deus. — Testemunhos Sobre Conduta Sexual, Adultério e Divórcio, 25. FD 145.4