Filhas de Deus

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Nossa relação com a união de temperança das mulheres cristãs

Ellen White apreciava de modo especial o trabalho da U.T.M.C. Insistia na colaboração entre nossas obreiras e as dessa digna causa. Esse princípio de cooperação pode ser levado para outras áreas de trabalho humanitário. FD 98.1

Unir-se com outras mulheres na obra da temperança — A União de Temperança das Mulheres Cristãs é uma organização com cujos esforços para disseminação dos princípios de temperança, podemos unir-nos de boa vontade. Foi-me mostrado que não nos devemos manter afastados delas, mas, conquanto não deva haver sacrifício de princípios de nossa parte, devemos o quanto possível unir-nos com elas no trabalho pró-reforma de temperança. [...] Devemos colaborar com elas quando pudermos, e podemos certamente fazê-lo na questão de fechar inteiramente os bares. — Conselhos Sobre Saúde, 436, 437. FD 98.2

Trabalhar com a União de Temperança das Mulheres Cristãs — Necessitamos, neste tempo, manifestar decidido interesse no trabalho da União de Temperança das Mulheres Cristãs. Ninguém que professe ter parte na obra de Deus, deve perder o interesse no grande objetivo dessa organização no sentido da temperança. Seria bom se, em nossas reuniões campais, convidássemos a U.T.M.C. a tomar parte em nossas atividades. Isso as ajudaria a relacionar-se com as razões de nossa fé, e abriria o caminho para unir-nos a elas na obra de temperança. Se assim fizermos, chegaremos a ver que a questão da temperança significa mais do que muitos têm suposto. Em certos assuntos, as obreiras da U.T.M.C. encontram-se muito adiante de nossos líderes. O Senhor tem nessa organização pessoas preciosas, que podem ser grande auxílio para nós nos esforços para promover o movimento de temperança. E a educação que nosso povo tem recebido na verdade bíblica e em certo conhecimento das reivindicações da lei de Jeová, habilitará nossas irmãs a comunicar a essas nobres defensoras da temperança o que será para seu bem espiritual. Formar-se-á, assim, uma união e simpatia onde, por vezes, existiu preconceito e desentendimento. — Temperança, 223, 224. FD 98.3