Cristo em Seu Santuário

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Nosso sumo sacerdote, nosso advogado

“Porque Cristo não entrou em santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo Céu, para comparecer, agora, por nós, diante de Deus; nem ainda para Se oferecer a Si mesmo muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no Santo dos Santos com sangue alheio. Ora, neste caso, seria necessário que Ele tivesse sofrido muitas vezes desde a fundação do mundo; agora, porém, ao se cumprirem os tempos, Se manifestou uma vez por todas, para aniquilar pelo sacrifício de Si mesmo o pecado.” Hebreus 9:24-26. “Jesus, porém, tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-Se à destra de Deus.” Hebreus 10:12. Cristo entrou uma vez no santo lugar, tendo obtido para nós eterna redenção. “Por isso também pode salvar totalmente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.” Hebreus 7:25. Ele Se qualificou para ser não somente representante do homem, mas seu Advogado, de modo que toda alma, se desejar, possa dizer: Tenho um Amigo no tribunal, um Sumo Sacerdote que é sensível ao sentimento de minhas enfermidades. — The Review and Herald, 12 de Junho de 1900. CS 45.2

O santuário no Céu é o próprio centro da obra de Cristo em favor dos homens. Ele diz respeito a cada alma que vive na Terra. Abre ante nossos olhos o plano da redenção, conduzindo-nos através do tempo ao próprio fim, e revelando o triunfante resultado da controvérsia entre justiça e pecado. É da máxima importância que todos investiguem inteiramente esses assuntos, e sejam capazes de dar a cada um que lhes peça, a razão para a esperança que neles há. — Idem, 9 de Novembro de 1905. CS 45.3