Mensagens Escolhidas 1

22/230

A questão da porta fechada

Battle Creek, Michigan

24 de Agosto de 1874

Prezado Irmão Loughborough:

Pelo presente, testifico, no temor de Deus que as acusações de Miles Grant, da Sra. Burdick, e outros, publicadas no Crisis, não são verdadeiras. As declarações referentes à minha direção em quarenta e quatro são falsas. ME1 74.1

Com meus irmãos e irmãs, após a passagem do tempo em quarenta e quatro, acreditei que não mais se converteriam pecadores. Nunca, porém tive uma visão de que não se converteriam mais pecadores. E acho-me limpa e livre para declarar que ninguém me ouviu nunca dizer ou leu de minha pena declarações que os justifiquem nas acusações que eles me têm feito quanto a esse ponto. ME1 74.2

Foi em minha primeira viagem ao leste para relatar minhas visões que me foi apresentada a preciosa luz relativa ao santuário celeste e foram-me mostradas as portas aberta e fechada. Acreditávamos que o Senhor viria em breve nas nuvens do céu. Foi-me mostrado que havia uma grande obra a ser feita no mundo por aqueles que não haviam tido a luz e rejeitado. Nossos irmãos não podiam compreender isto em face da fé que tínhamos no imediato aparecimento de Cristo. Alguns me acusaram de dizer que meu Senhor retardava Sua vinda, especialmente os fanáticos. Vi que em 44 Deus abrira uma porta e ninguém a podia fechar, e fechara uma porta e ninguém a podia abrir. Os que rejeitaram a luz que fora trazida ao mundo pela mensagem do segundo anjo, entraram em trevas, e quão grande era a treva! ME1 74.3

Nunca declarei nem escrevi que o mundo estava condenado ou perdido. Nunca, sob quaisquer circunstâncias, empreguei esta linguagem com ninguém, embora pecador. Tenho tido sempre mensagens de reprovação para aqueles que usavam essas ásperas expressões. — Carta 2, 1874. ME1 74.4