Jesus, Meu Modelo

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Ministério pessoal, 15 de Setembro

Alguns foram ter com ele, conduzindo um paralítico, levado por quatro homens. [...] Vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralítico: Filho, os teus pecados estão perdoados. Marcos 2:3, 5. JMM 265.1

É necessário pôr-se em íntimo contato com o povo mediante esforço pessoal. Se se empregasse menos tempo a pregar sermões, e mais fosse dedicado a serviço pessoal, maiores seriam os resultados que se veriam. Os pobres devem ser socorridos, cuidados os doentes, os aflitos e os que sofreram perdas confortados, instruídos os ignorantes e os inexperientes aconselhados. Cumpre-nos chorar com os que choram, e alegrar-nos com os que se alegram. Aliado ao poder de persuasão, ao poder da oração e ao poder do amor de Deus, esta obra jamais ficará sem frutos. JMM 265.2

Devemos lembrar sempre que o objetivo da obra médico-missionária é encaminhar homens e mulheres enfermos de pecado ao Homem do Calvário, que tira os pecados do mundo. Contemplando-O, serão eles transformados à Sua imagem. Temos de animar os doentes e sofredores a olharem a Jesus, e viver. Mantenham os obreiros a Cristo, o grande Médico, constantemente diante daqueles a quem a doença física e espiritual levou ao desânimo. [...] JMM 265.3

Eis o elevado dever e o precioso privilégio do médico-missionário. E o ministério pessoal prepara muitas vezes o caminho para isso. Deus utiliza nossos esforços para alcançar os corações e aliviar o sofrimento físico. [...] JMM 265.4

Há, em quase todas as localidades, grande número de pessoas que não escutam a pregação da Palavra de Deus nem assistem aos cultos. Se elas tiverem de ser alcançadas pelo evangelho, este lhes há de ser levado em casa. Muitas vezes o socorro a suas necessidades físicas é o único caminho pelo qual essas pessoas podem ser abordadas. JMM 265.5

Enfermeiras-missionárias que tratam dos doentes e aliviam a aflição dos pobres encontrarão muitas oportunidades de orar com eles, ler-lhes a Palavra de Deus e falar do Salvador. Elas podem orar com os impotentes, destituídos de força de vontade para reger os apetites que a paixão tem degradado. Podem levar um raio de esperança à vida dos vencidos e desanimados. Seu abnegado amor, manifestado em atos de desinteressada bondade, tornará mais fácil a esses sofredores crerem no amor de Cristo. — A Ciência do Bom Viver, 143-145. JMM 265.6