Jesus, Meu Modelo

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Ore em silêncio, 15 de Janeiro

Alegre-se o coração dos que buscam o Senhor. Buscai o Senhor e o Seu poder, buscai perpetuamente a Sua presença. 1 Crônicas 16:10-11. JMM 22.1

A oração não é compreendida como devia ser. Nossa oração não deve ter o fim de informar a Deus sobre qualquer coisa que Ele não sabe. O Senhor conhece os segredos de cada alma. Nossas súplicas não necessitam ser longas e em voz alta. Deus lê os pensamentos ocultos. Podemos orar em segredo, e Aquele que vê secretamente ouvirá, recompensando-nos publicamente. JMM 22.2

As orações feitas a Deus para falar-Lhe de toda a nossa indignidade, quando não nos sentimos absolutamente indignos, são orações hipócritas. É a oração contrita que o Senhor atende. “Porque assim diz o Alto e o Sublime que habita na eternidade, e cujo nome é santo: Num alto e santo lugar habito, e também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos, e para vivificar o coração dos contritos”. Isaías 57:15. JMM 22.3

A oração não tem o fim de operar qualquer mudança em Deus; ela nos põe em harmonia com Ele. Não ocupa o lugar do dever. Por mais freqüentes e fervorosas que sejam as orações feitas, jamais serão aceitas por Deus em lugar de nosso dízimo. A oração não paga nossas dívidas para com o Senhor. [...] JMM 22.4

A força adquirida em oração a Deus nos preparará para os deveres diários. As tentações a que estamos diariamente expostos tornam a oração uma necessidade. Para sermos guardados pelo poder de Deus mediante a fé, os desejos do espírito devem estar continuamente ascendendo em silenciosa oração. JMM 22.5

Quando nos achamos circundados de influências de molde a nos desviar de Deus, nossas petições de auxílio devem ser infatigáveis. A menos que assim seja, jamais seremos bem-sucedidos em vencer o orgulho e o poder da tentação quanto a pecaminosas condescendências que nos separam do Salvador. A luz da verdade, santificando a vida, revelará ao que a recebe as pecaminosas paixões de seu coração, em luta pela predominância, e que lhe tornam necessários a distensão de cada nervo, o exercício de todas as suas forças para resistir a Satanás, a fim de poder vencer mediante os méritos de Cristo. — Mensagens aos Jovens, 247-248. JMM 22.6