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Outras experiências com carvão

Restauração rápida — Um irmão adoeceu com uma inflamação do intestino e disenteria sanguinolenta. Não seguia ele cuidadosamente a reforma pró-saúde; ao contrário, condescendia com o apetite. Estávamos preparando-nos para deixar o Texas, onde estivéramos trabalhando por vários meses, e preparamos a condução para levar esse irmão e a família, bem como vários outros que sofriam de febre intermitente. Meu marido e eu resolvemos incorrer nessa despesa, de preferência a que morressem vários chefes de família, deixando ao desamparo as esposas e filhos. ME2 299.2

Dois ou três foram levados numa grande carroça de molas, sobre colchões de molas. Mas aquele homem que sofria de inflamação intestinal, mandou pedir que eu fosse vê-lo. Meu marido e eu concluímos que não conviria levá-lo. Tivemos temor de que o processo da morte já se iniciara. Então, qual comunicação do Senhor, veio-me o pensamento de tomar carvão pulverizado, despejar água nele, e dar a beber essa água ao doente, colocando também compressas de carvão sobre o intestino e estômago. Estávamos a quilômetro e meio da cidade de Denison, mas o filho do doente foi à oficina de um ferreiro, arrumou o carvão e o moeu, usando-o então de acordo com as instruções dadas. O resultado foi que em meia hora houve mudança para melhor. Tivemos que começar a viagem e deixar a família atrás, mas qual não foi nossa surpresa quando, no dia seguinte, a carroça em que ia aquele doente nos alcançou. Estava ele deitado numa cama, na carroça. A bênção divina operara com o simples meio empregado. — Carta 182, 1899. (A um obreiro de campo estrangeiro. Ver pág. 287). ME2 299.3

Carvão e linhaça — Carecemos muito de um hospital. Na quinta-feira a irmã Sara McEnterfer* foi chamada para ver se podia fazer alguma coisa pelo filhinho do irmão B, que tem dezoito meses de idade. Fazia vários dias que tinha uma inflamação dolorosa no joelho, que se supunha provir da picada de algum inseto venenoso. Colocou-se sobre a inflamação carvão pulverizado, de mistura com linhaça, e esse emplastro deu alívio imediato. A criança chorara de dor a noite toda, mas ao ser aplicado o emplastro, adormeceu. Hoje foi ela ver o menino duas vezes. Rasgou a inflamação em dois lugares, e supurou abundantemente grande quantidade de pus amarelo e sangue. A criança ficou aliviada de seu grande sofrimento. Damos graças ao Senhor por podermos tornar-nos hábeis no uso de coisas simples, ao nosso alcance, para aliviar a dor, e remover com êxito a sua causa. — Manuscrito 68, 1899. ME2 299.4