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Proposta de porcentagem, desaconselhada

Com relação à proposta feita pelo irmão V,* considero a questão tal qual o irmão. Não nos é possível, desde o começo, adotar o plano dos salários elevados. Este foi o infortúnio dos irmãos em Battle Creek, e tenho algo a dizer sobre este ponto. Temos à nossa frente um vasto campo de trabalho missionário. Temos de estar certos de que levemos a sério os reclamos de Cristo, que fez de Si mesmo uma dádiva ao nosso mundo. Nada do que nos seja possível fazer deve deixar de ser feito. Deve haver asseio e ordem, e deve ser feito tudo que seja possível para mostrar perfeição em todos os ramos. Mas quando se pensa em pagar vinte e cinco dólares por semana, e dar grande porcentagem sobre os trabalhos de cirurgia, foi-me dado esclarecimento sobre isso na Austrália, de que isso jamais se poderá fazer, porque nosso registro corre perigo. Foi-me apresentada a questão de que muitos sanatórios teriam de ser fundados no sul da Califórnia, pois haveria grande afluxo de pessoas para lá. Muitos buscariam aquele clima. ME2 200.2

Temos de ficar nos limites do conselho de Deus, cada um de nós preparado para seguir o exemplo de Jesus Cristo. Não podemos concordar que se paguem salários extravagantes. Deus requer de Seus submédicos a aquiescência ao convite: “Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o Meu jugo é suave e o Meu fardo é leve.” Mateus 11:29, 30. — Carta 309, 1905. ME2 200.3