Nossa Alta Vocação

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Revelador da graça de Cristo, 28 de Maio

Mas, quando vier Aquele Espírito da verdade, Ele vos guiará em toda a verdade, porque não falará de Si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir. João 16:13. AV 149.2

Está escrito acerca do Consolador: “Ele vos guiará em toda a verdade”. João 16:13. Por meio do Espírito Santo, Cristo descerrará mais claramente aos que nEle crêem aquilo que inspirara homens santos a escrever quanto à verdade. — The Review and Herald, 12 de Abril de 1892. AV 149.3

Disse Cristo a respeito do Espírito: “Ele Me glorificará”. João 16:14. Como Cristo glorificou o Pai demonstrando o Seu amor, assim o Espírito havia de glorificar a Cristo revelando ao mundo as riquezas de Sua graça. A própria imagem de Deus deve ser reproduzida na humanidade. A honra de Deus, a honra de Cristo, estão envolvidas na perfeição de caráter de Seu povo. ... AV 149.4

O Espírito atua em nós trazendo à mente vívida e freqüentemente, as preciosas verdades do plano da salvação. Havíamos de esquecer estas verdades, e as ricas promessas de Deus perderiam para nós sua eficácia, não fora por causa do Espírito, que toma das coisas de Deus e no-las mostra. ... O Espírito nos ilumina as trevas, informa nossa ignorância, e ajuda-nos em nossas muitas necessidades. Mas a mente precisa dilatar-se constantemente para Deus. Caso seja permitido que se introduza aí o mundanismo, se não temos desejo de orar, nem desejo de comungar com Aquele que é a fonte de força e sabedoria, o Espírito não habita em nós. Os incrédulos não recebem a rica dotação de graça que os tornaria sábios para salvação, pacientes, contidos, prontos a perceber e apreciar a ajuda celeste, a discernir os ardis de Satanás, e fortes para resistir ao pecado. Deus não pode efetuar Sua poderosa obra por eles devido a sua incredulidade. — The Review and Herald, 19 de Maio de 1904. AV 149.5

A religião de Cristo significa mais que o perdão do pecado; quer dizer que o pecado é tirado, e que o vazio é preenchido com o Espírito. Quer dizer que a mente é divinamente iluminada, que o coração é esvaziado do próprio eu, e cheio da presença de Cristo. Quando essa obra é feita por membros da igreja, essa será uma igreja viva e atuante. — The Review and Herald, 10 de Junho de 1902. AV 150.1