Conselhos sobre o Regime Alimentar

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Questão de coragem moral

263. Alguns de vós parecem desejar que alguém lhes diga quanto devem comer. Não deveria ser assim. Cumpre-nos proceder de um ponto de vista moral e religioso. Devemos ser temperantes em tudo, pois uma coroa incorruptível, um tesouro celeste se acha diante de nós. E agora desejo dizer a meus irmãos e irmãs, que eu teria força moral para tomar uma atitude e governar-me a mim mesma. Não delegaria isto a outra pessoa. Comeis em excesso, e depois vos arrependeis, e ficais a pensar no que comestes e bebestes. Comei simplesmente o que mais convém, e ide adiante, sentindo-vos sem culpa diante do Céu, sem remorsos de consciência. Não cremos na completa remoção de tentações, seja de crianças, seja de adultos. Todos nós temos diante de nós uma luta, e cumpre-nos permanecer na atitude de resistir às tentações de Satanás; e precisamos saber que possuímos em nós mesmos poder para fazer isto. — Testimonies for the Church 2:374 (1870); Testemunhos Selectos 1:192. CRA 168.5

264. É-me dada uma mensagem para vos transmitir: Comei em períodos regulares. Mediante hábitos errôneos de comer, estais-vos preparando para sofrimento futuro. Nem sempre é seguro aceitar convites para refeições, mesmo que sejam feitos por vossos irmãos e amigos, que vos desejam prodigalizar muitas espécies de pratos. Sabeis que podeis comer duas ou três espécies de alimento numa refeição, sem dano para vossos órgãos digestivos. Quando sois convidados para uma refeição, evitai a muita variedade de alimento que os que fizeram o convite vos põem na frente. Isto tereis de fazer se quiserdes ser uma sentinela fiel. Quando nos é colocado à frente alimento que, se for tomado, causaria aos órgãos digestivos horas de trabalho árduo, não devemos, se tomarmos esse alimento, culpar das conseqüências os que no-lo põem à frente. Deus espera que decidamos por nós mesmos comer tão-somente o alimento que não cause sofrimento aos órgãos digestivos. — Carta 324, 1905. CRA 169.1

[O corpo deve ser servo da mente — 35]

[Educação do apetite, logo na infância — 346 e 353]

[O apetite deve ser negado, com interesse e zelo — 65]

[Oração pedindo cura, pelos intemperantes — 29]

[Efeitos da condescendência sobre a influência e a utilidade — 72]